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Estrutura e manejo de uma floresta de várzea do estuário amazônico (1996)

  • Authors:
  • Autor USP: MACEDO, DOMINGOS SÁVIO MOREIRA DOS SANTOS - ESALQ
  • Unidade: ESALQ
  • Sigla do Departamento: LCT
  • Subjects: ÁRVORES FLORESTAIS; ECOLOGIA FLORESTAL; FLORESTAS TROPICAIS; MANEJO FLORESTAL; VÁRZEAS
  • Language: Português
  • Abstract: Sob várias intensidades de manejo florestal, o estudo enfoca o impacto sobre a vegetação arbórea e regeneração natural de plântulas e o crescimento de mudas de virola surinamensis que foram plantadas na floresta, a área de estudos está localizada na foz do rio Amazonas, no município de Gurupá, Estado do Pará (latitude 1 graus 20'S e longitude S 1 graus 38'W). Na metodologia adotada forma instaladas 16 parcelas de 70 x 70 metros (0,49 ha) de forma quadrada, onde foi realizado um inventário de todos os indivíduos acima de 10 cm de DAP. Foram realizados 4 tratamentos com 4 repetições cada: retirada de 25% da área basal (tratamento I); retirada de 50% da área basal (tratamento II); retirada de 75% da área basal (tratamento III) e testemunha (tratamento IV). Dentro das parcelas de 0,49 ha foram instaladas parcelas de 40 x 40 metros (0,16 ha) onde foi realizado o plantio das mudas de virola. Na mesma área das parcelas de 0,16 ha foram instaladas parcelas de 2 x 2 metros (4 metros quadrados) cruzando o centro das sub-parcelas num total de 144 parcelas de 4 metros quadrados. Após a exploração, as porcentagens médias de luz obtidas foram: 13,5% para o Trat.I, 24.8% para o Trat.II, 40,1% para o Trat.III e 5.6% para a testemunha. A interação entre luz e topografia não exerceu efeitos significativos sobre o crescimento das mudas de virola surinamensis. Da mesma forma a variação topografia e a interação entre luz e topografia não teve efeito sobre a sobrevivência das mudas.Houve um aumento do número de espécies e do número de indivíduos à medida que aumentou o regime de luz para a regeneração natural os índices de heterogeneidade e riqueza de espécies evidenciaram estas mudanças. O volume comercial por hectare foi: 58,88 m3 para o Trat.I; 93,13 m3 para o Trat.II e 136.86 m3 para o trat.III. Os custos médios por metro cúbico/hectare foram: US$ 28,3 para o Trat.I; US$ 19,72 para o Trat.II e US$ 14,31 para o Trat.III. . Com relação às arvores danificadas foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 05.09.1996
  • Acesso à fonte
    How to cite
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    • ABNT

      MACEDO, Domingos Sávio Moreira dos Santos. Estrutura e manejo de uma floresta de várzea do estuário amazônico. 1996. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Piracicaba, 1996. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11142/tde-20190821-113757/. Acesso em: 16 maio 2024.
    • APA

      Macedo, D. S. M. dos S. (1996). Estrutura e manejo de uma floresta de várzea do estuário amazônico (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Piracicaba. Recuperado de https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11142/tde-20190821-113757/
    • NLM

      Macedo DSM dos S. Estrutura e manejo de uma floresta de várzea do estuário amazônico [Internet]. 1996 ;[citado 2024 maio 16 ] Available from: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11142/tde-20190821-113757/
    • Vancouver

      Macedo DSM dos S. Estrutura e manejo de uma floresta de várzea do estuário amazônico [Internet]. 1996 ;[citado 2024 maio 16 ] Available from: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11142/tde-20190821-113757/

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