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Criopreservação de oócitos de bovinos pela vitrificação (2002)

  • Authors:
  • Autor USP: MAGNUSSON, VANESSA - FMVZ
  • Unidade: FMVZ
  • Sigla do Departamento: VRA
  • Subjects: BOVINOS; CRIOPRESERVAÇÃO
  • Language: Português
  • Abstract: Este estudo objetivou identificar o melhor procedimento para criopreservação de oócitos de bovinos, considerando o estádio de maturação; a presença das células do cumullus oophorus; a concentração de etilenoglicol na exposição e na vitrificação, o uso de palheta aberta e as taxas de clivagem e de desenvolvimento in vitro até blastocisto. O Experimento I avaliou a maturação in vitro (MIV) dos oócitos. O Experimento II avaliou as taxas de clivagem e de desenvolvimento in vitro até o estádio de blastocisto eclodido de oócitos maturados in vitro por 0 horas (GV), 12 horas (MI) e 18 horas (MII), após exposição ou criopreservação (palhetas abertas) em duas soluções de vitrificação (SV-1 - 30% de EG (5,37 M) e 5mg de citocalasina D por ml e SV-2 - 40% de EG (7,17) e 5'mü'g de citocalasina D por ml). Após a exposição ou descongelação, removeram-se os crioprotetores em etapa única no meio de maturação e os oócitos maturados até atingirem o total de 22 horas. Em seguida, foram fecundados e cultivados in vitro por 12 dias, avaliando as taxas de clivagem às 72 horas e de desenvolvimento até blastocisto eclodido nos dias 7, 9 e 12 de cultivo. O Experimento III avaliou a penetração espermática dos oócitos vitrificados nas soluções SV1 e SV2, maturados e fecundados in vitro. O estádio de vesícula germinativa (GV) predominou às 0h, quebra de vesícula germinativa (GVBD) entre 0 e 10h; metáfase 1 (M1) entre 10 e 14hs e metáfase 2 (M2) entre 18 e 24 horas de maturação. Os oócitosexpostos às soluções SV-1 ou SV-2, maturados, fecundados e cultivados, não apresentaram diferença em relação as taxas de clivagem entre 0h, 12hs e controle na solução SV-1 e entre 0h, 12hs, 18hs e controle na solução SV-2. Não houve diferença em relação às taxas de blastocisto entre 0h, 12hs, 18hs e controle na solução SV-1 e entre 0h, 12hs e controle na solução SV-2. Para blastocistos eclodidos, não houve diferença entre 0h e controle na solução SV-1(continua) ) e entre 0h, 12hs e controle na solução SV-2. Em relação aos oócitos vitrificados, houve diferença quanto às taxas de clivagem entre 0h e 12/18hs na solução de vitrificação SV-1 e entre 0/12hs e 18hs na solução SV-2. Não houve diferença quanto às taxas de blastocistos entre 0; 12 e 18hs na solução de vitrificação SV-1 e entre 0/12hs e 18hs na solução SV-2. Os blastocistos não evoluíram até blastocistos eclodidos. Não houve diferença em relação à taxa de zigotos monospérmicos entre o grupo controle e 0h na solução de vitrificação SV-1
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 09.12.2002

  • How to cite
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    • ABNT

      MAGNUSSON, Vanessa. Criopreservação de oócitos de bovinos pela vitrificação. 2002. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. . Acesso em: 20 maio 2024.
    • APA

      Magnusson, V. (2002). Criopreservação de oócitos de bovinos pela vitrificação (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo.
    • NLM

      Magnusson V. Criopreservação de oócitos de bovinos pela vitrificação. 2002 ;[citado 2024 maio 20 ]
    • Vancouver

      Magnusson V. Criopreservação de oócitos de bovinos pela vitrificação. 2002 ;[citado 2024 maio 20 ]

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