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Efeitos cardiovasculares, latência e duração anestésica infiltrativa da mepivacaína isolada ou associada à epinefrina, norepinefrina ou levonordefrina (2002)

  • Authors:
  • Autor USP: VIEIRA, AMERICO FIORANELLI - FO
  • Unidade: FO
  • Sigla do Departamento: ODE
  • Subjects: ANESTÉSICOS LOCAIS; CARDIOLOGIA (EFEITOS DE DROGAS); CLÍNICA ODONTOLÓGICA (PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS)
  • Language: Português
  • Abstract: O estudo foi conduzido avaliando os efeitos cardiovasculares, na pressão sistólica (PS), diastólica (PD), média (PM) e freqüência cardíaca (FC), com a injeção infiltrativa suprapereosteal de 1,8 ml de mepivacaína 3% isolada ou à 2% associada à epinefrina (18 µg), à norepinefrina (36 µg), à levonordefrina (90 µg) e durante as etapas clínicas do procedimento restaurador em 20 pacientes normorreativos. Também foi avaliado concomitantemente, a latência e duração da ação anestésica local nos tecidos gengival e pulpar. Os pacientes receberam 4 restaurações oclusais rasas em pré-molares superiores utilizando apenas um tipo de anestésico local (AL) por vez. Para avaliação do tempo de latência e duração da ação anestésica em tecido pulpar, foi verificada resposta dolorosa ao teste térmico frio com spray de gás refrigerante tetrafluoretano a cada minuto no dente pré-molar vizinho ao restaurado. A latência e a duração da ação anestésica em tecido mole foram avaliadas pela sensibilidade ao toque (picada) na gengiva vestibular a cada minuto. Os parâmetros cardiovasculares foram monitorados continuamente a cada minuto através dos métodos oscilométrico e fotopletismográfico (Monitor Scholar®), analisando-se os valores médios nos tempos: (1) 5° minuto antes da AL; (2) 2° minuto durante AL; (3) 5° minuto após AL; (4) 1 registro no preparo cavitário - uso de broca; (5) na condensação do material; (6) na escultura; (7) 5° minuto de repouso ainda na cadeira odontológica.Observou-se elevação significativa da PS na associação à epinefrina e à levonordefrina, em relação à mepivacaína isolada (p<0,05, ANOVA). Para FC, a associação à epinefrina apresentou aumento significativo em comparação à norepinefrina e à mepivacaína isolada (p<0,05). Houve um aumento significativo na FC, antes e após a AL, durante o uso da broca, e em relação ao repouso (p<0,05) para todas as associações anestésicas utilizadas, porém sem manifestação clínica. ) Tanto a mepivacaína isolada quanto as suas associações, não diferiram na latência em ambos os tecidos testados. A duração da ação anestésica com as diferentes associações estudadas foi significativamente maior do que com a mepivacaína isolada (p<0,01, ANOVA), mas não houve diferença significativa entre as associações com vasoconstritor. Considerando a via de administração e doses utilizadas, a mepivacaína isolada ou associada a vosoconstritores mostraram-se clinicamente seguras, apesar da influência das diferentes etapas clínicas interferir sobre a FC, independente da solução anestésica local. A presença de vasoconstritor intefere na duração da ação anestésica em ambos os tecidos, porém não altera a latência. Além disso, a latência e duração de ação anestésica em ambos tecidos foram similares entre as associações com diferentes vasoconstritores
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 18.12.2002

  • How to cite
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    • ABNT

      VIEIRA, Américo Fioranelli. Efeitos cardiovasculares, latência e duração anestésica infiltrativa da mepivacaína isolada ou associada à epinefrina, norepinefrina ou levonordefrina. 2002. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. . Acesso em: 21 maio 2024.
    • APA

      Vieira, A. F. (2002). Efeitos cardiovasculares, latência e duração anestésica infiltrativa da mepivacaína isolada ou associada à epinefrina, norepinefrina ou levonordefrina (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo.
    • NLM

      Vieira AF. Efeitos cardiovasculares, latência e duração anestésica infiltrativa da mepivacaína isolada ou associada à epinefrina, norepinefrina ou levonordefrina. 2002 ;[citado 2024 maio 21 ]
    • Vancouver

      Vieira AF. Efeitos cardiovasculares, latência e duração anestésica infiltrativa da mepivacaína isolada ou associada à epinefrina, norepinefrina ou levonordefrina. 2002 ;[citado 2024 maio 21 ]

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