Evolução da infecção experimental causada pela Leishmania (Leishmania) amazonensis em camundongos C57BL/6 na presença do lisado de glândula salivar de Lutzomyia longipalpis (2003)
- Authors:
- Autor USP: SILVEIRA, VERUSKA MARQUES DOS SANTOS - FMVZ
- Unidade: FMVZ
- Sigla do Departamento: VPT
- Subjects: LEISHMANIOSE CUTÂNEA; LEISHMANIOSE CUTÂNEA ANIMAL; LEISHMANIA; GLANDULAS SALIVARES; INFLAMAÇÃO; MORFOMETRIA; CAMUNDONGOS
- Language: Português
- Abstract: Camundongos C57BL/6 foram inoculados com 1'0 POT. 6' promastigotas de L. (L.) amazonensis na ausência e na presença do extrato de glândula salivar de Lu. longipalpis oriundo de vetores capturados em campo e de colônia. O tamanho da lesão mostrou-se significantemente maior em animais inoculados com o parasito na presença da saliva do vetor a partir da terceira semana de infecção, porém, foi maior nos animais co-inoculados com a saliva do vetor de colônia. A análise histopatológica quantitativa da lesão de pele mostrou um número menor de células polimorfonucleares e de células polimorfonucleares com fagocitose, e maior número de células mononucleares e de células mononucleares com parasitos fagocitados a partir de 3 horas de infecção nos animais inoculados com o parasito na presença da saliva do vetor de colônia em relação aos animais inoculados com o parasito na ausência e na presença da saliva de inseto de captura. Aos 60 dias de infecção, os animais inoculados com o parasito na presença do extrato de glândula salivar do vetor colonizado mostraram na derme a presença maciça de macrófagos vacuolizados intensamente parasitados, enquanto que os animais inoculados com o parasito na ausência e na presença da saliva de vetor de captura mostravam um infiltrado inflamatório na derme formado por macrófagos parasitados e arranjos nodulares de células mononucleares. O tamanho dos linfonodos poplíteo de drenagem aumentou com o tempo de evolução da infecção e reatividadefolicular foi observada a partir do 7'GRAUS' dia de infecção. O depósito de C3 na pele mostrou-se de caráter intenso a discreto nos animais inoculados com o parasito na presença da saliva do vetor e de moderado a discreto nos animais inoculado somente com o parasito de acordo com o tempo de evolução da infecção. Nossos resultados mostram que a saliva de inseto vetor aumenta a infectividade do parasito in vivo, sendo que este aumento de infectividade (continua) ) foi mais evidente com a saliva do vetor de colônia do que de captura
- Imprenta:
- Data da defesa: 13.06.2003
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ABNT
SILVEIRA, Veruska Marques dos Santos. Evolução da infecção experimental causada pela Leishmania (Leishmania) amazonensis em camundongos C57BL/6 na presença do lisado de glândula salivar de Lutzomyia longipalpis. 2003. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. . Acesso em: 27 abr. 2024. -
APA
Silveira, V. M. dos S. (2003). Evolução da infecção experimental causada pela Leishmania (Leishmania) amazonensis em camundongos C57BL/6 na presença do lisado de glândula salivar de Lutzomyia longipalpis (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. -
NLM
Silveira VM dos S. Evolução da infecção experimental causada pela Leishmania (Leishmania) amazonensis em camundongos C57BL/6 na presença do lisado de glândula salivar de Lutzomyia longipalpis. 2003 ;[citado 2024 abr. 27 ] -
Vancouver
Silveira VM dos S. Evolução da infecção experimental causada pela Leishmania (Leishmania) amazonensis em camundongos C57BL/6 na presença do lisado de glândula salivar de Lutzomyia longipalpis. 2003 ;[citado 2024 abr. 27 ]
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