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Aspectos da ecologia de Aedes aegypt (Linnaeus) em Santos, São Paulo, Brasil (2005)

  • Authors:
  • Autor USP: DOMINGOS, MARIA DE FATIMA - FSP
  • Unidade: FSP
  • Sigla do Departamento: HEP
  • DOI: 10.11606/T.6.2005.tde-21122005-083953
  • Subjects: AEDES; ECOLOGIA DE VETORES; INSETOS VETORES; RESERVATÓRIOS DE DOENÇAS
  • Language: Português
  • Abstract: Objetivo. Considerando a importância da Baixada Santista na manutenção da epidemia de dengue no Estado de São Paulo, realizou-se estudo sobre aspectos da ecologia de Aedes aegypti, enfatizando a fase alada desse inseto. Método. A pesquisa foi desenvolvida no município de Santos, entre janeiro e dezembro de 2003. Imóveis residenciais e não residenciais foram avaliados quanto à presença de recipientes que pudessem servir de habitat para formas imaturas do Aedes aegypti. As larvas (3.0 e 4.0 estádios) e as pupas foram quantificadas. Paralelamente, foram coletadas e contadas formas aladas do mosquito, e as fêmeas examinadas quanto ao desenvolvimento ovariolar. As formas imaturas e aladas do vetor foram empregadas para estimar índices de infestação. Resultados. 1- Formas imaturas. Registrou-se numerosa variedade de possíveis criadouros do Aedes aegypti. A maioria foi encontrada no ambiente do peridomicílio, que apresentou 93,5 por cento dos recipientes positivos. A positividade média dos tipos de recipientes apresentou diferenças significativas, sendo os maiores valores para pneu (11,9 por cento), outros materiais úteis (5,6 por cento), recipientes para armazenamento de água (4,6 por cento) e outros fixos (4,2 por cento). A positividade dos imóveis para imaturos foi de 2,0 por cento. 2- Formas adultas. A positividade dos imóveis para formas aladas foi de 39,2 por cento.A maioria dos exemplares, 92,4 por cento, foi coletada no intradomicílio. As médias de adultos e de fêmeas por imóvel trabalhado foram de 1,3 e 0,7, respectivamente. Cerca de 90,4 por cento das remeas examinadas apresentaram desenvolvimento ovariolar entre as fases m e V de Christophers e Mer. Conclusões. O pneu foi o recipiente que apresentou a maior positividade entre aqueles pesquisados. O ralo foi o mais freqüente entre os positivos. Os valores das estimativas de infestação para adultos foram bem maiores do que para os imaturos. ) A presença de adultos em todos os meses, sugere que a espécie está estabilizada às condições locais. Corroborou-se a endofilia e a endofagia pela presença dos adultos no intradomicílioe das fêmeascom estádios ovariolares entre m e V de C & M.
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 23.05.2005
  • Acesso à fonteAcesso à fonteDOI
    Informações sobre o DOI: 10.11606/T.6.2005.tde-21122005-083953 (Fonte: oaDOI API)
    • Este periódico é de acesso aberto
    • Este artigo é de acesso aberto
    • URL de acesso aberto
    • Cor do Acesso Aberto: gold
    • Licença: cc-by-nc-sa

    How to cite
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    • ABNT

      DOMINGOS, Maria de Fátima. Aspectos da ecologia de Aedes aegypt (Linnaeus) em Santos, São Paulo, Brasil. 2005. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. Disponível em: https://doi.org/10.11606/T.6.2005.tde-21122005-083953. Acesso em: 16 maio 2024.
    • APA

      Domingos, M. de F. (2005). Aspectos da ecologia de Aedes aegypt (Linnaeus) em Santos, São Paulo, Brasil (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://doi.org/10.11606/T.6.2005.tde-21122005-083953
    • NLM

      Domingos M de F. Aspectos da ecologia de Aedes aegypt (Linnaeus) em Santos, São Paulo, Brasil [Internet]. 2005 ;[citado 2024 maio 16 ] Available from: https://doi.org/10.11606/T.6.2005.tde-21122005-083953
    • Vancouver

      Domingos M de F. Aspectos da ecologia de Aedes aegypt (Linnaeus) em Santos, São Paulo, Brasil [Internet]. 2005 ;[citado 2024 maio 16 ] Available from: https://doi.org/10.11606/T.6.2005.tde-21122005-083953


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