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Reparo em defeito ósseo da parede alveolar do seio maxilar utilizando membranas de colágeno e fáscia temporal: avaliação histológica em macacos (2006)

  • Authors:
  • Autor USP: SILVA, ADALBERTO NOVAES - FMRP
  • Unidade: FMRP
  • Sigla do Departamento: ROO
  • Subjects: CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL; OSSOS FACIAIS; REPARAÇÃO ALVEOLAR
  • Language: Português
  • Abstract: Defeitos na parede óssea do seio maxilar ocasionando comunicação buco-sinusal ocorrem por uma variedade de razões. Podem ser secundários a procedimentos cirúrgicos odontológicos, tais como extração de dentes superiores posteriores, terapia endodôntica, doença periodontal crônica, implantodontia, cirurgia ortognática, traumatismos faciais, cirurgias para tratamento de neoplasias que envolvam a maxila e seio maxilar, infecções sinusais e procedimentos cirúrgicos otorrinolaringológicos. A utilização de membranas tem sido descrita por mais de uma década para melhorar a regeneração de defeitos ósseos de diferentes origens e localizações da região maxilo-mandibular. O princípio da regeneração tecidual guiada utiliza uma membrana microporosa com a finalidade de permitir que células desejáveis invadam o coágulo, impedindo que células indesejáveis migrem para o local do defeito ósseo, isolando a área a ser reparada do tecido conjuntivo frouxo situado ao seu redor. O presente estudo teve como finalidade avaliar o processo de reparo ósseo em defeitos cirúrgicos realizados na parede alveolar do seio maxilar comunicando-se com a cavidade sinusal utilizando membranas de colágeno Gen-derm - Genius Baumer, Pro-tape - Proline e fáscia temporal autóloga. Foram empregados quatro macacos pregos (Cebus apella). As análises histológicas com microscopia convencional e com luz polarizada dos cortes corados com hematoxilina-eosina e com piero sirius red foram feitas após 180 diasda comunicação experimental. Os resultados mostraram que no defeito experimental sem cobertura com métodos de barreira houve predomínio de proliferação óssea em dois animais e nos outros dois a comunicação foi preenchida com tecido conjuntivo fibroso; no grupo em que foi utilizado fáscia temporal houve predomínio de tecido conjuntivo fibroso em três animais e de proliferação óssea em um animal; nos grupos em que foram utilizadas membranas de colágeno ) Gen-derm e membrana de colágeno Pro-tape houve completa proliferação óssea em três animais e predomínio de tecido conjuntivo fibroso em um animal. Como conclusões podemos afirmar que o defeito cirúrgico pode ser reparado tanto por tecido ósseo como por tecido conjuntivo fibroso e que o uso de membranas de colágeno (Gen-derm, Pro-tape) trouxeram benefícios ao processo de reparo ósseo quando comparadas ao uso de fáscia temporal e ao não uso de métodos de barreira
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 07.07.2006

  • How to cite
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    • ABNT

      SILVA, Adalberto Novaes. Reparo em defeito ósseo da parede alveolar do seio maxilar utilizando membranas de colágeno e fáscia temporal: avaliação histológica em macacos. 2006. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2006. . Acesso em: 03 jun. 2024.
    • APA

      Silva, A. N. (2006). Reparo em defeito ósseo da parede alveolar do seio maxilar utilizando membranas de colágeno e fáscia temporal: avaliação histológica em macacos (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.
    • NLM

      Silva AN. Reparo em defeito ósseo da parede alveolar do seio maxilar utilizando membranas de colágeno e fáscia temporal: avaliação histológica em macacos. 2006 ;[citado 2024 jun. 03 ]
    • Vancouver

      Silva AN. Reparo em defeito ósseo da parede alveolar do seio maxilar utilizando membranas de colágeno e fáscia temporal: avaliação histológica em macacos. 2006 ;[citado 2024 jun. 03 ]


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