Quantificação de danos pós-colheita em pêssegos no mercado atacadista de São Paulo (2006)
- Authors:
- USP affiliated authors: JACOMINO, ANGELO PEDRO - ESALQ ; AMORIM, LILIAN - ESALQ
- Unidade: ESALQ
- DOI: 10.1590/S0100-41582006000100001
- Subjects: PÊSSEGO; PÓS-COLHEITA; FUNGOS FITOPATOGÊNICOS
- Language: Português
- Abstract: A ocorrência de distúrbios pós-colheita em pêssegos (Prunus persicae) é considerada uma importante causa de desvalorização do produto por ocasião da comercialização. Este trabalho teve por objetivo quantificar e caracterizar os danos pós-colheita em pêssegos na CEAGESP, o maior entreposto atacadista do Estado de São Paulo. Foram realizados levantamentos da incidência de danos em 1% dos frutos comercializados na CEAGESP, em cada data de avaliação, nos períodos de outubro de 2001 a janeiro de 2002 e de outubro de 2002 a janeiro de 2003. A amostragem foi estratificada por variedade de pêssego. Todos os frutos da amostra foram avaliados na própria CEAGESP, onde foram quantificados os danos bióticos e abióticos. Frutos com início de podridões, sem a ocorrência de sinais dos patógenos, foram incubados por 48 h em câmara úmida, período após o qual procedeu-se à identificação do agente causal. Foram amostrados em média 1.835 frutos por avaliação. Os danos pós-colheita variaram de 4,9 a 44,5% dos frutos amostrados. Danos provocados por fungos variaram de 2,4 a 15,2%. Foram constatados fungos dos gêneros Rhizopus, Monilinia, Geotrichum, Cladosporium, Fusarium e Alternaria, além de bactérias e de fungos leveduriformes. Esses últimos foram constatados em todas as datas de amostragem em uma representativa fração (até 46%) dos frutos que apresentavam podridões associadas a ferimentos. Não foi constatada diferença na suscetibilidade das variedades mais comercializadas. Nãohouve diferença no nível de danos nos frutos comercializados em diferentes embalagens. O nível de dano esteve relacionado unicamente à procedência do fruto
- Imprenta:
- Source:
- Título do periódico: Fitopatologia Brasileira
- Volume/Número/Paginação/Ano: v. 31, n.1, p. 5-10, jan./fev., 2006
- Este periódico é de acesso aberto
- Este artigo é de acesso aberto
- URL de acesso aberto
- Cor do Acesso Aberto: gold
- Licença: cc-by-nc
-
ABNT
MARTIN, M. C. et al. Quantificação de danos pós-colheita em pêssegos no mercado atacadista de São Paulo. Fitopatologia Brasileira, v. jan./fe, n. 1, p. 5-10, 2006Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0100-41582006000100001. Acesso em: 21 maio 2024. -
APA
Martin, M. C., Lourenço, S. A., Gutierrez, A. S. D., Jacomino, Â. P., & Amorim, L. (2006). Quantificação de danos pós-colheita em pêssegos no mercado atacadista de São Paulo. Fitopatologia Brasileira, jan./fe( 1), 5-10. doi:10.1590/S0100-41582006000100001 -
NLM
Martin MC, Lourenço SA, Gutierrez ASD, Jacomino ÂP, Amorim L. Quantificação de danos pós-colheita em pêssegos no mercado atacadista de São Paulo [Internet]. Fitopatologia Brasileira. 2006 ; jan./fe( 1): 5-10.[citado 2024 maio 21 ] Available from: https://doi.org/10.1590/S0100-41582006000100001 -
Vancouver
Martin MC, Lourenço SA, Gutierrez ASD, Jacomino ÂP, Amorim L. Quantificação de danos pós-colheita em pêssegos no mercado atacadista de São Paulo [Internet]. Fitopatologia Brasileira. 2006 ; jan./fe( 1): 5-10.[citado 2024 maio 21 ] Available from: https://doi.org/10.1590/S0100-41582006000100001 - Controle do amadurecimento de goiabas 'Kumagai' tratadas com 1-metilciclopropeno
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Informações sobre o DOI: 10.1590/S0100-41582006000100001 (Fonte: oaDOI API)
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