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Estimativa da velocidade vertical no Atlântico Tropical e sua correlação com a concentração de clorofila-a e TSM (2009)

  • Authors:
  • Autor USP: DAHER, VICTOR BASTOS - IO
  • Unidade: IO
  • Sigla do Departamento: IOF
  • Assunto: OCEANOGRAFIA FÍSICA
  • Language: Português
  • Abstract: Dados de velocidade horizontal e perfis de temperatura e salinidade estimados pelo modelo de reanálise GODAS e dados de vetor medidos pelo sensor Sea Winds abordo do satélite QuickSCAT, foram utilizados para calcular a posição meridional da ZCIT, a velocidade vertical via balanço de volume e os transportes total, geostrófico baroclínico e de Ekman no oceano Atlântico tropical entre 15 graus S e 15 graus N durante 2000-2007. A velocidade vertical foi estimada considerando blocos de volume com largura, comprimento e profundidade iguais a 0,5 graus de latitude, 1 graus de longitude e 10m de profundidade, respectivamente. Perfis de temperatura medidos pelas bóias do projeto PIRATA, foram utilizadas para validação desta parte dos dados do GODOAS. Utilizou-se dados de TSM e concentração de clorofila-a medidos por satélite para estudar a relação entre termos advectivos, material e local destas propriedades. Identificamos duas principais áreas de divergência: uma próxima a 10 graus N que ocorre no inverno austral, apresenta w médio de 0,18md-1 e coincide com a posição mais ao norte da ZCIT; uma entre 2 graus S e 1 grau N presente o ano todo com w médio de 1.15md-1. Uma principal área de convergência ocorre próxima a 4 graus N com w médio de -0,95md-1 relacionada com a posição mais ao norte da ZCIT. É na região entre o equador e 2 graus S próximo a 10 graus W que a velocidade vertical mais influencia a TSM e a concentração de clorofila-a, pois o percentual da vatiância temporal da TSM explicada pela advecção vertical de temperatura chega à 65%, e as correlações entre w e a clorofila é máxima relativa à toda área (0,43). O máximo da velocidade vertical nesta área ocorre diante da mínima convergência geostrófica e não ao máximo local da divergência de Ekman. A 10 graus N onde se observa w de até 0,28md-1, o máximo percentual da variância temporal da TSM é explicado pela derivada material (continua)(Continuação) (em média 73%) que é relacionada à variação da radiação solar. Nesta área a correlação média entre w e a clorofila-a é de -0,4
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 22.10.2009

  • How to cite
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    • ABNT

      DAHER, Victor Bastos. Estimativa da velocidade vertical no Atlântico Tropical e sua correlação com a concentração de clorofila-a e TSM. 2009. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, BSP, 2009. . Acesso em: 26 maio 2024.
    • APA

      Daher, V. B. (2009). Estimativa da velocidade vertical no Atlântico Tropical e sua correlação com a concentração de clorofila-a e TSM (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo, BSP.
    • NLM

      Daher VB. Estimativa da velocidade vertical no Atlântico Tropical e sua correlação com a concentração de clorofila-a e TSM. 2009 ;[citado 2024 maio 26 ]
    • Vancouver

      Daher VB. Estimativa da velocidade vertical no Atlântico Tropical e sua correlação com a concentração de clorofila-a e TSM. 2009 ;[citado 2024 maio 26 ]

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