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Construção de sistema de aquecimento ôhmico e verificação comparativa do comportamento da proteína verde fluorescente e da bacteriocina nisina quando sob aquecimento convencional e ôhmico (2011)

  • Authors:
  • Autor USP: KNIRSCH, MARCOS CAMARGO - FCF
  • Unidade: FCF
  • Sigla do Departamento: FBT
  • Subjects: PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS (MICROBIOLOGIA); TRATAMENTO TÉRMICO; PROTEÍNAS DE FLUORESCÊNCIA VERDE
  • Language: Português
  • Abstract: Os processos de tratamento térmico por meio do aquecimento ôhmico revelam-se bastante promissores. A tecnologia de processamento de alimentos através do aquecimento ôhmico tem mostrado a obtenção de um produto final com características sensoriais e nutricionais superiores, quando comparada aos métodos convencionais (trocadores de calor ou banho de água). A principal vantagem atribuída ao aquecimento ôhmico é a habilidade de aquecer materiais rapidamente e de modo uniforme possibilitando desta forma a redução do abuso térmico aos produtos. A construção de um equipamento de aquecimento ôhmico foi realizada e seu funcionamento avaliado. Alguns pontos críticos para o funcionamento do equipamento foram encontrados e avaliados. Dentre os principais pontos críticos avaliados estão: o sistema de medição de temperatura e a distribuição dos campos elétricos. A avaliação destes pontos críticos possibilitou a realização de novo projeto de equipamento com o objetivo de otimizar a aplicação do aquecimento ôhmico. Realizou-se estudo comparativo da velocidade de inativação da fluorescência da proteína verde fluorescente (GFPuv) e da inativação da atividade da bacteriosina nisina, quando submetidas a aquecimento convencional (banho d'água) e ôhmico, com o objetivo de avaliar a influencia da presença de campos elétricos. Leituras em ´λIND.ex´ = 394 nm, ´λIND.em´ = 509 nm para excitação e emissão respectivamente para a GFPuv e avaliação por halo de inibição para a atividade da nisina foramrealizadas periodicamente após tratamento térmico por metodologia convencional e ôhmica a temperaturas de 60º, 70º e 80ºC para GFPuv e de 70ºe 80ºC para a nisina. Os resultados indicam que para ambos, GFP e nisina, a presença de campos elétricos não influencia de modo significativo o comportamento quando comparada a tecnologia de aquecimento ôhmico e convencional
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 04.02.2011
  • Acesso à fonte
    How to cite
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    • ABNT

      KNIRSCH, Marcos Camargo. Construção de sistema de aquecimento ôhmico e verificação comparativa do comportamento da proteína verde fluorescente e da bacteriocina nisina quando sob aquecimento convencional e ôhmico. 2011. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9135/tde-05082011-173438/. Acesso em: 02 jun. 2024.
    • APA

      Knirsch, M. C. (2011). Construção de sistema de aquecimento ôhmico e verificação comparativa do comportamento da proteína verde fluorescente e da bacteriocina nisina quando sob aquecimento convencional e ôhmico (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9135/tde-05082011-173438/
    • NLM

      Knirsch MC. Construção de sistema de aquecimento ôhmico e verificação comparativa do comportamento da proteína verde fluorescente e da bacteriocina nisina quando sob aquecimento convencional e ôhmico [Internet]. 2011 ;[citado 2024 jun. 02 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9135/tde-05082011-173438/
    • Vancouver

      Knirsch MC. Construção de sistema de aquecimento ôhmico e verificação comparativa do comportamento da proteína verde fluorescente e da bacteriocina nisina quando sob aquecimento convencional e ôhmico [Internet]. 2011 ;[citado 2024 jun. 02 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9135/tde-05082011-173438/

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