Cultivo de milho geneticamente modificado no Brasil: estrutura de custos, rentabilidades e diferenciais com os sistemas convencionais – safra 2010/11 (2012)
- Authors:
- USP affiliated authors: ALVES, LUCILIO ROGERIO APARECIDO - ESALQ ; BARROS, GERALDO SANT ANA DE CAMARGO - ESALQ ; OSAKI, MAURO - ESALQ
- Unidade: ESALQ
- Subjects: MILHO; ALIMENTOS TRANSGÊNICOS
- Language: Português
- Abstract: A utilização de organismos geneticamente modificados na agricultura a partir dos anos de 1980 passou a tomar corpo e ser vista como uma importante alternativa para buscar avanços de produtividade e redução de custos na agricultura. Para a cultura do milho, a transgenia evoluiu visando principalmente a redução na aplicação de defensivos, através da resistência à infestação de pragas na lavoura, fato que vem gerando reflexos positivos em produtividade. No Brasil, a partir da liberação para uso comercial em 2007, a cada safra a utilização de variedades geneticamente modificadas (OGM) de milho cresce de maneira significativa, reduzindo cada vez mais a participação dos híbridos convencionais. O objetivo desse trabalho foi o de avaliar a economicidade entre sistemas de cultivo de milho convencional (NOGM) e OGM, com base em dados da safra 2010/11. As análises foram divididas em cultivos de primeira safra e de milho segunda safra. Dentre as dez regiões analisadas, o uso de OGM foi restrito às variedades resistentes a lagartas (tecnologia Bt), nos cultivos de verão e segunda safra. Os resultados mostraram diferenças na rentabilidade entre os híbridos NOGM e OGM, e na média das estruturas de custo apontou leve vantagem para os híbridos OGM no retorno da atividade. No geral, a análise da economicidade do uso de OGM na cultura do milho mostrou que de treze estruturas de custo analisadas, em sete o retorno dos híbridos OGM foi maior que o convencional, em seis o retorno do NOGM foi maior e um onde o retorno foi semelhante
- Imprenta:
- ISBN: 9788598571089
- Source:
- Título do periódico: Agricultura e desenvolvimento rural com sustentabilidade
- Conference titles: Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural
-
ABNT
ALVES, Lucilio Rogerio Aparecido et al. Cultivo de milho geneticamente modificado no Brasil: estrutura de custos, rentabilidades e diferenciais com os sistemas convencionais – safra 2010/11. 2012, Anais.. Brasília: SOBER, 2012. . Acesso em: 19 maio 2024. -
APA
Alves, L. R. A., Ribeiro, R. G., Ikeda, V. Y., Barros, G. S. 'A. de C., & Osaki, M. (2012). Cultivo de milho geneticamente modificado no Brasil: estrutura de custos, rentabilidades e diferenciais com os sistemas convencionais – safra 2010/11. In Agricultura e desenvolvimento rural com sustentabilidade. Brasília: SOBER. -
NLM
Alves LRA, Ribeiro RG, Ikeda VY, Barros GS'A de C, Osaki M. Cultivo de milho geneticamente modificado no Brasil: estrutura de custos, rentabilidades e diferenciais com os sistemas convencionais – safra 2010/11. Agricultura e desenvolvimento rural com sustentabilidade. 2012 ;[citado 2024 maio 19 ] -
Vancouver
Alves LRA, Ribeiro RG, Ikeda VY, Barros GS'A de C, Osaki M. Cultivo de milho geneticamente modificado no Brasil: estrutura de custos, rentabilidades e diferenciais com os sistemas convencionais – safra 2010/11. Agricultura e desenvolvimento rural com sustentabilidade. 2012 ;[citado 2024 maio 19 ] - Custo de produção e gestão operacionais das fazendas
- Cereais e oleaginosas
- Caracterização e análise de sustentabilidade das propriedades típicas no oeste de São Paulo
- Avaliação de risco do sistema de produção com dupla safra em Cascavél, PR
- O estado da arte de liberações de tecnologias geneticamente modificadas de soja e milho no Brasil
- Necessidade de investimentos e otimização da produção agropecuária com o programa de biodiesel no Brasil
- Análise dos custos econômicos do programa do biodiesel no Brasil
- Biocombustíveis, segurança alimentar e subsídios compensatórios
- Soja, milho e arroz irrigado
- Custo de produção agrícola da soja no Brasil e nos Estados Unidos: safras 2006/07 e 2007/08
How to cite
A citação é gerada automaticamente e pode não estar totalmente de acordo com as normas
