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Discriminações simples, classes funcionais e classes de equivalência (2013)

  • Authors:
  • Autor USP: CANOVAS, DANIELA DE SOUZA - IP
  • Unidade: IP
  • Sigla do Departamento: PSE
  • Subjects: DISCRIMINAÇÃO DO ESTÍMULO; ESTÍMULOS; PSICOLOGIA EXPERIMENTAL; ESTÍMULO COMPOSTO
  • Keywords: Classes de equivalência; Classes funcionais; Compound stimuli; Discriminação simples; Equivalence classes; Estímulos compostos; Functional classes; Go/no-go procedure; Procedimento go-no/go; Simple discrimination
  • Language: Português
  • Abstract: O presente estudo procurou investigar se procedimentos de discriminações simples, que produzem classes funcionais, poderiam produzir também classes de equivalência. No Experimento 1 utilizou-se o procedimento de discriminações simples sucessivas e reversões. Quatro adultos foram expostos ao treino em que respostas aos estímulos S+ (A1, B1 e C1), mas não aos S- (A2, B2 e C2), eram reforçadas. A seguir, os participantes eram expostos a reversões repetidas das contingências. Testes de relações condicionais emergentes (BA, CB, AC e CA) foram conduzidos por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos, para evitar que os testes envolvessem sequências de respostas possivelmente reforçadas no treino anterior. Os quatro participantes apresentaram responder consistente com a formação de classes funcionais e, três deles, também apresentaram responder indicativo da formação de classes de equivalência. O Experimento 2, investigou se um procedimento de discriminações simples, estabelecidas por meio de respostas diferenciais, que evitava o estabelecimento de sequências de respostas ou discriminações condicionais inadvertidamente, produziria classes funcionais e de equivalência. Outros quatro adultos típicos foram expostos ao treino, em que a Reposta 1 (R1) era reforçada apenas quando emitida na presença de A1, B1 e C1, enquanto a Resposta 2 (R2) era reforçada apenas na presença de A2, B2 e C2. A seguir, uma nova resposta era treinada na presença de um estímulo de cada classecompostos). Em conjunto, os resultados dos quatro experimentos demonstram que procedimentos de discriminações simples podem produzir classes funcionais e também classes de equivalência e apontam que a variabilidade dos desempenhos caracteristicamente encontrada nos experimentos com crianças pode sugerir o efeito de variáveis críticas na aquisição das discriminações e formação de classes funcionais com esta população
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 12.06.2013
  • Acesso à fonte
    How to cite
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    • ABNT

      CANOVAS, Daniela de Souza. Discriminações simples, classes funcionais e classes de equivalência. 2013. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-08102013-162058/. Acesso em: 12 jun. 2024.
    • APA

      Canovas, D. de S. (2013). Discriminações simples, classes funcionais e classes de equivalência (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-08102013-162058/
    • NLM

      Canovas D de S. Discriminações simples, classes funcionais e classes de equivalência [Internet]. 2013 ;[citado 2024 jun. 12 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-08102013-162058/
    • Vancouver

      Canovas D de S. Discriminações simples, classes funcionais e classes de equivalência [Internet]. 2013 ;[citado 2024 jun. 12 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-08102013-162058/

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