Infiltração marginal em coroas totais cimentadas com fosfato de zinco, ionômero de vidro e policarboxilato de zinco: estudo “in vitro" e "in vivo" (1980)
- Authors:
- USP affiliated authors: NAVARRO, MARIA FIDELA DE LIMA - FOB ; MONDELLI, JOSE - FOB ; ISHIKIRIAMA, AQUIRA - FOB
- Unidade: FOB
- Subjects: INFILTRAÇÃO DENTÁRIA; COROAS DENTÁRIAS; FOSFATOS
- Language: Português
- Abstract: A intenção deste trabalho foi testar comparativamente três agentes cimentantes distintos através da infiltração marginal em testes realizados “in vitro" e” in vivo" após dois períodos de observação: 7 e 90 dias. Para os testes "in vitro" utilizou-se 66 dentes íntegros e que após a cimentação das coroas eram imersos em saliva artificial e submetidos à ciclagens térmicas diárias. Para os testes “in vivo" foram preparados 63 dentes íntegros em 10 pacientes. Os preparos receberam um acabamento marginal em forma de chanfrado. Obtidos com as pontas diamantadas D6 e D7. Os cimentos utilizados foram: o de fosfato de zinco, o de policarboxilato de zinco e o de ionômero de vidro, nas suas condições ideais e em consistência que permitisse o seu pincelamento. Após os períodos de observação os dentes eram protegidos em sua porção radicular e colocados em solução aquosa à 0,1% de rodamina B por 6 horas; eram removidos, lavados e deixados secar em condições ambientais por mais 6 horas. Para a avaliação, as coroas eram removidas e os escores dados por faces, considerando-se os seguintes padrões de Infiltração: 0 - ausência; 1 - somente no chanfrado; 2 - até a metade da parede axial; 2 - além da metade da parede axial e 2 - quando atingisse a face oclusal ou incisal e a somatória final dos escores nos dava o escore final do dente. Nas condições do trabalho e de acordo com a análise estatística dos dados observados, concluímos que: 1 - a infiltração marginal em coroas lotais foi muito mais severa nos testes "in vitro" do que "in vivo" e nos testes "in vitro" praticamente não houve diferença estatisticamente significante entre os padrões de infiltração nos dois períodos de armazenamento: 2 - de modo geral, o cimento que melhor se comportou nos dois tempos testados, bem como "in vitro" e "in vivo" foi o de ionômero de vidro;3 - de modo geral, para o período de 90 dias, tanto para os testes “in vitro" quanto para os testes ”in vivo", o cimento de policarboxilato de zinco foi o que apresentou os maiores padrões de infiltração.
- Imprenta:
- Source:
- Título do periódico: Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas
- ISSN: 0004-5276
- Volume/Número/Paginação/Ano: v. 34, n. 1, p. 30, jan./fev. 1980
- Conference titles: Congresso Paulista de Odontologia
-
ABNT
PISANESCHI, Elda et al. Infiltração marginal em coroas totais cimentadas com fosfato de zinco, ionômero de vidro e policarboxilato de zinco: estudo “in vitro" e "in vivo". Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas. São Paulo: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. . Acesso em: 19 abr. 2024. , 1980 -
APA
Pisaneschi, E., Navarro, M. F. de L., Mondelli, J., & Ishikiriama, A. (1980). Infiltração marginal em coroas totais cimentadas com fosfato de zinco, ionômero de vidro e policarboxilato de zinco: estudo “in vitro" e "in vivo". Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas. São Paulo: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. -
NLM
Pisaneschi E, Navarro MF de L, Mondelli J, Ishikiriama A. Infiltração marginal em coroas totais cimentadas com fosfato de zinco, ionômero de vidro e policarboxilato de zinco: estudo “in vitro" e "in vivo". Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas. 1980 ; jan./fe 1980( 1): 30.[citado 2024 abr. 19 ] -
Vancouver
Pisaneschi E, Navarro MF de L, Mondelli J, Ishikiriama A. Infiltração marginal em coroas totais cimentadas com fosfato de zinco, ionômero de vidro e policarboxilato de zinco: estudo “in vitro" e "in vivo". Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas. 1980 ; jan./fe 1980( 1): 30.[citado 2024 abr. 19 ] - Estudo da resistência á remoção, por tração, de incrustações oclusais e mésio-ocluso-distais, fixas com cimento de fosfato de zinco, com e sem a aplicação prévia de verniz cavitário, e eugenol, modificado
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