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Lógica médico-sanitária e lógica do senso comum: um estudo de representação social de profissionais e pacientes de uma Unidade Básica de Saúde em Campinas, SP (2015)

  • Authors:
  • Autor USP: CAVALCANTI, CARLA CRISTINA TZE JÚ - FSP
  • Unidade: FSP
  • Sigla do Departamento: HSP
  • DOI: 10.11606/T.6.2015.tde-03082015-110449
  • Subjects: INDEPENDÊNCIA (PERSONALIDADE); RELAÇÕES PROFISSIONAL-PACIENTE (PERCEPÇÃO); PACIENTES (PERCEPÇÃO); REPRESENTAÇÕES SOCIAIS; DISCURSO DO SUJEITO COLETIVO; SERVIÇOS DE SAÚDE (PESQUISA)
  • Keywords: Autonomia Pessoal; Pesquisa nos Serviços de Saúde; Relações Profissional-Paciente; Representação Social
  • Language: Português
  • Abstract: Introdução - A Saúde Pública é um campo complexo de atuação e reflexão, onde existem dois grandes grupos sociais o primeiro formado por acadêmicos e técnicos (especialistas, a quem é atribuída a lógica sanitária, dotada de todo peso legal e técnico) e o segundo por pessoas da população em geral (leigos, a quem cabe a lógica de senso comum, do cotidiano). A ideia de que há necessidade de aperfeiçoar a relação entre especialistas e leigos é aceita e acredita-se que seja possível por meio de políticas e práticas cujo objetivo final é sensibilizar a ambos para que contribuam de maneira mais ativa e autônoma colaborando no processo de alcance de ações mais eficientes e eficazes na Saúde Pública. Objetivo - Conhecer a representação social de profissionais e pacientes de uma unidade de saúde, para saber o que cada um desses grupos pensa a respeito da relação profissional de saúde-paciente. Métodos - Pesquisa qualiquantitativa, com uso do Discurso do Sujeito Coletivo. Resultados - Os entrevistados, de maneira geral, acreditam que o diálogo é fundamental para melhorar os resultados da assistência à saúde, já que é possível, como consequência, uma ganho tanto no que tange à otimização de recursos quanto na qualidade e resultados do atendimento à população. Porém, para uma parcela dos profissionais, este diálogo deve se dar por meio da educação em saúde, entendida como aquela na qual a população deva ser "educada" exatamente na direção que o técnico tem interesse, sem levar em consideração a autonomia deste paciente, seus conhecimentos e seus anseios. Conclusões Recomenda-se a implantação de um conjunto de ações coordenadas dos diversos atores envolvidos no processo, para se conseguir colocar as duas lógicas em diálogo, com resultados que possam ser considerados promissores para a saúde pública, utilizando-se dos conteúdos narrativos.
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 15.05.2015
  • Acesso à fonteDOI
    Informações sobre o DOI: 10.11606/T.6.2015.tde-03082015-110449 (Fonte: oaDOI API)
    • Este periódico é de acesso aberto
    • Este artigo é de acesso aberto
    • URL de acesso aberto
    • Cor do Acesso Aberto: gold
    • Licença: cc-by-nc-sa

    How to cite
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    • ABNT

      CAVALCANTI, Carla Cristina Tze Jú. Lógica médico-sanitária e lógica do senso comum: um estudo de representação social de profissionais e pacientes de uma Unidade Básica de Saúde em Campinas, SP. 2015. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.11606/T.6.2015.tde-03082015-110449. Acesso em: 12 maio 2024.
    • APA

      Cavalcanti, C. C. T. J. (2015). Lógica médico-sanitária e lógica do senso comum: um estudo de representação social de profissionais e pacientes de uma Unidade Básica de Saúde em Campinas, SP (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://doi.org/10.11606/T.6.2015.tde-03082015-110449
    • NLM

      Cavalcanti CCTJ. Lógica médico-sanitária e lógica do senso comum: um estudo de representação social de profissionais e pacientes de uma Unidade Básica de Saúde em Campinas, SP [Internet]. 2015 ;[citado 2024 maio 12 ] Available from: https://doi.org/10.11606/T.6.2015.tde-03082015-110449
    • Vancouver

      Cavalcanti CCTJ. Lógica médico-sanitária e lógica do senso comum: um estudo de representação social de profissionais e pacientes de uma Unidade Básica de Saúde em Campinas, SP [Internet]. 2015 ;[citado 2024 maio 12 ] Available from: https://doi.org/10.11606/T.6.2015.tde-03082015-110449


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