Artigo de periodico

Resistência de união de pinos de fibra de vidro à dentina empregando diferentes tipos de cimentos em diferentes profundidades radiculares (2015)

• Authors:
  • Maia, Tarcisio Teixeira Porto
  • Oliveira, Marlúcio de
  • Furuse, Adilson Yoshio
  • Cunha, Leonardo Fernandes da
  • Basting, Roberta Tarkany
• Autor USP: FURUSE, ADILSON YOSHIO - FOB
• Unidade: FOB
• Subjects: DENTINA; CIMENTO RESINOSO; TÉCNICA PARA RETENTOR INTRARRADICULAR
• Language: Português
• Abstract: Resumo / Objetivo: o objetivo do presente trabalho foi avaliar a resistência de união de pinos de fibra de vidro à dentina, utilizando ionômero de vidro, cimentos resinosos convencionais e autoadesivos em diferentes profundidades radiculares. Métodos: foram utilizadas 30 raízes de dentes incisivos bovinos, sendo os condutos instrumentados por meio mecânico-manual e a obturados com cimento de hidróxido de cálcio. Decorridos sete dias, foram parcialmente desobturados até 13mm de profundidade. As raízes foram separadas em seis grupos (n = 5), de acordo com os agentes de cimentação: cimentos resinosos autoadesivos duais (U100, 3M ESPE; Bifix, VOCO; e BisCem, Bisco), cimentos resinosos convencionais duais (AllCem, FGM; e Cement Post, Angelus) e cimento de ionômero de vidro (Meron, VOCO). Foram utilizados pinos de fibra de vidro cônicos (White Post, FGM). Os espécimes foram cortados radialmente, em fatias de aproximadamente 1mm de espessura, e submetidos a teste de resistência de união (push-out). Os resultados foram submetidos a testes ANOVA a dois critérios e de Tukey (α = 5%). Resultados: foram encontradas diferenças significativas entre os cimentos utilizados; AllCem e U100 apresentaram maiores valores de resistência de união, enquanto Cement Post e BisCem apresentaram os menores valores. Foram observadas diferenças entre as profundidades radiculares, sendo que o terço apical foi o que apresentou menor resistência de união. Conclusão: os agentes de cimentação apresentaram diferentes valores de união à dentina intrarradicular. AllCem e o U100 apresentaram maior resistência de união à dentina. Houve menor resistência adesiva no terço apical do conduto intrarradicular
• Imprenta:
  • Publisher place: Maringá
  • Date published: 2015
• Source:
  • Título do periódico: Revista Dental Press de Estética
  • ISSN: 1807-2488
  • Volume/Número/Paginação/Ano: v. 12, n. 1, p. 81-88, jan./mar. 2015

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How to cite

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• ABNT

  MAIA, Tarcisio Teixeira Porto et al. Resistência de união de pinos de fibra de vidro à dentina empregando diferentes tipos de cimentos em diferentes profundidades radiculares. Revista Dental Press de Estética, v. 12, n. ja/mar. 2015, p. 81-88, 2015Tradução . . Acesso em: 12 maio 2024.

• APA

  Maia, T. T. P., Oliveira, M. de, Furuse, A. Y., Cunha, L. F. da, & Basting, R. T. (2015). Resistência de união de pinos de fibra de vidro à dentina empregando diferentes tipos de cimentos em diferentes profundidades radiculares. Revista Dental Press de Estética, 12( ja/mar. 2015), 81-88.

• NLM

  Maia TTP, Oliveira M de, Furuse AY, Cunha LF da, Basting RT. Resistência de união de pinos de fibra de vidro à dentina empregando diferentes tipos de cimentos em diferentes profundidades radiculares. Revista Dental Press de Estética. 2015 ; 12( ja/mar. 2015): 81-88.[citado 2024 maio 12 ]

• Vancouver

  Maia TTP, Oliveira M de, Furuse AY, Cunha LF da, Basting RT. Resistência de união de pinos de fibra de vidro à dentina empregando diferentes tipos de cimentos em diferentes profundidades radiculares. Revista Dental Press de Estética. 2015 ; 12( ja/mar. 2015): 81-88.[citado 2024 maio 12 ]

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