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Comparação entre a punção primária e secundária da prótese fonatória traqueoesofágica: uma revisão sistemática (2016)

  • Authors:
  • Autor USP: BARAUNA NETO, JOSé CARLOS - FM
  • Unidade: FM
  • Sigla do Departamento: MCG
  • Subjects: LARINGECTOMIA; LARINGE; CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS; NEOPLASIAS LARÍNGEAS; COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS; REABILITAÇÃO; METANÁLISE; REVISÃO SISTEMÁTICA
  • Keywords: Carcinoma squamous cell; Complications; Laryngeal prosthesis; Laryngectomy; Meta-analysis; Rehabilitation; Systematic review
  • Language: Português
  • Abstract: Introdução: Desde as primeiras laringectomias totais, a perda da voz natural é considerada uma das principais consequências. Durante décadas, têm-se desenvolvido mecanismos e próteses na tentativa de conseguir a reabilitação vocal com taxas variáveis de sucesso. Após a introdução das punções traqueoesofágicas e passagem da prótese fonatória, esta passou a ser o método de escolha. A passagem primária (PTE1) traz a vantagem da utilização mais precoce da voz, no entanto, existe a preocupação com o risco aumentado de complicações. Objetivo: Comparar as complicações e o sucesso na reabilitação vocal de pacientes submetidos à reabilitação por punção tráqueoesofágica (PTE) primária e secundária por meio de uma revisão sistemática. Métodos: Foram incluídos estudos que compararam a eficácia da PTE primária e secundária quanto a reabilitação fonatória e taxas de complicações. Foi consultada a base de dados eletrônica MedLine via Pubmed, Scielo, Lilacs, Cochrane e Websco até junho de 2016, utilizando-se a estratégia de busca com descritores os "laryngectomy AND (tracheoesophageal puncture OR punctures)", "(laryngeal neoplasms OR laryngectomy) AND (pharyngocutaneous fistula OR cutaneous fístula)" no PubMed e EMBASE; e "(neoplasias laríngeas OR laringectomia) AND (fistula cutânea)" no MEDLINE. Resultados: Para o vazamento ao redor da prótese, o grupo PTE1 apresentou índice maior que o PTE2 (22,5% vs. 6,9%), p=0,03. Houve maior ocorrência de infecção de ferida operatória (9,1% vs.3,9%) e para estenose de traqueostoma (8,5% vs. 4,5%)no grupo PTE1 em relação ao PTE2, porém, sem significado estatístico. A avaliação da qualidade de voz não foi possível devido à heterogeneidade dos estudos. Conclusão: Há redução do risco de vazamento ao redor da prótese de aproximadamente 10% no grupo de pacientes submetidos à punção traqueoesofágica secundária
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 18.11.2016
  • Acesso à fonte
    How to cite
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    • ABNT

      BARAUNA NETO, José Carlos. Comparação entre a punção primária e secundária da prótese fonatória traqueoesofágica: uma revisão sistemática. 2016. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5132/tde-06022017-093248/. Acesso em: 12 jun. 2024.
    • APA

      Barauna Neto, J. C. (2016). Comparação entre a punção primária e secundária da prótese fonatória traqueoesofágica: uma revisão sistemática (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5132/tde-06022017-093248/
    • NLM

      Barauna Neto JC. Comparação entre a punção primária e secundária da prótese fonatória traqueoesofágica: uma revisão sistemática [Internet]. 2016 ;[citado 2024 jun. 12 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5132/tde-06022017-093248/
    • Vancouver

      Barauna Neto JC. Comparação entre a punção primária e secundária da prótese fonatória traqueoesofágica: uma revisão sistemática [Internet]. 2016 ;[citado 2024 jun. 12 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5132/tde-06022017-093248/

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