Alterações dento-esqueléticas e tegumentares relacionadas ao tratamento da Classe II com as variações do aparelho extrabucal (2018)
- Authors:
- Moura, W. S. - Universidade de São Paulo (USP)
- Henriques, José Fernando Castanha
- Brito, D. B. A. - Universidade de São Paulo (USP)
- Bellini-Pereira, S. A. - Universidade de São Paulo (USP)
- Gambardela, C. M. - Universidade de São Paulo (USP)
- Silva, P. P. C. - Universidade de São Paulo (USP)
- Freitas, Marcos Roberto de
- Freitas, K. M. S. - Universidade de São Paulo (USP)
- USP affiliated authors: HENRIQUES, JOSE FERNANDO CASTANHA - FOB ; FREITAS, MARCOS ROBERTO DE - FOB
- Unidade: FOB
- Subjects: MALOCLUSÃO DE ANGLE CLASSE II; APARELHO DE ANCORAGEM EXTRABUCAL; ORTODONTIA; TELERRADIOGRAFIA
- Language: Português
- Abstract: O objetivo desse estudo foi avaliar as alterações dentárias, esqueléticas e tegumentares relacionadas ao tratamento da má oclusão de Classe II, 1ª divisão, em jovens tratados com o aparelho extrabucal cervical (KHG)- grupo 1, com o aparelho extrabucal conjugado (splint maxilar)- grupo 2 e com o aparelho extrabucal de tração occipital (IHG)- grupo 3 e comparados um grupo controle- grupo 4. Foram analisadas 200 telerradiografias laterais de 100 jovens. A idade média e o tempo médio de tratamento foram 9,72 anos e 1,62 anos para o grupo 1; 9,71 anos e 1,41anos para o grupo 2; 10,51 anos e 1,32 anos para o grupo 3; e 10,05 anos e 1,35 anos para o grupo 4. Análise de variância ANOVA e teste de Tukey foram utilizados para analisar os dados. Restrição do deslocamento anterior da maxila, movimentação de distalização dos molares superiores e retusão do lábio superior ocorreram significamente em todos os grupos experimentais. Aumento significante do crescimento efetivo do crescimento da mandíbula foi observado apenas no grupo 1. A relação maxilomandibular melhorou, mas não foi estatisticamente significante nos grupos tratados. Em relação às alterações dentoalveolares superiores, o grupo tratado com o AEB conjugado e com o AEB cervical (KHG) apresentaram lingualização dos incisivos superiores, enquanto os outros 2 grupos apresentaram uma discreta vestibularização desses dentes. Concluiu-se que os 3 aparelhos estudados propiciaram alterações esqueléticas, dentárias e tegumentares clinicamente relevantes para a correção da má oclusão de Classe II, 1ª divisão de Angle.
- Imprenta:
- Source:
- Título do periódico: Brazilian Oral Research
- Volume/Número/Paginação/Ano: 1807-3107
- Conference titles: Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO
-
ABNT
MOURA, W. S. et al. Alterações dento-esqueléticas e tegumentares relacionadas ao tratamento da Classe II com as variações do aparelho extrabucal. Brazilian Oral Research. São Paulo: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. . Acesso em: 18 abr. 2024. , 2018 -
APA
Moura, W. S., Henriques, J. F. C., Brito, D. B. A., Bellini-Pereira, S. A., Gambardela, C. M., Silva, P. P. C., et al. (2018). Alterações dento-esqueléticas e tegumentares relacionadas ao tratamento da Classe II com as variações do aparelho extrabucal. Brazilian Oral Research. São Paulo: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. -
NLM
Moura WS, Henriques JFC, Brito DBA, Bellini-Pereira SA, Gambardela CM, Silva PPC, Freitas MR de, Freitas KMS. Alterações dento-esqueléticas e tegumentares relacionadas ao tratamento da Classe II com as variações do aparelho extrabucal. Brazilian Oral Research. 2018 ;[citado 2024 abr. 18 ] -
Vancouver
Moura WS, Henriques JFC, Brito DBA, Bellini-Pereira SA, Gambardela CM, Silva PPC, Freitas MR de, Freitas KMS. Alterações dento-esqueléticas e tegumentares relacionadas ao tratamento da Classe II com as variações do aparelho extrabucal. Brazilian Oral Research. 2018 ;[citado 2024 abr. 18 ] - Cefalometria - determinação do padrão esquelético dos adolescentes melanodermas brasileiras com oclusão normal
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