Exportar registro bibliográfico

Florescimento de gemas axilares em abacateiros não irrigados cultivados em clima subtropical (2018)

  • Authors:
  • Autor USP: ALBERTI, MARIANA FREIRE - ESALQ
  • Unidade: ESALQ
  • Sigla do Departamento: LPV
  • Subjects: ABACATE; CRESCIMENTO VEGETAL; FLORAÇÃO; TEMPERATURA; UMIDADE DO SOLO
  • Language: Português
  • Abstract: O abacateiro (Persea americana Mill.) possui desenvolvimento organizado em fluxos de crescimento e florescimento em panículas, provenientes principalmente de gemas terminais, podendo ocorrer em menor intensidade a partir de gemas axilares. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo avaliar a capacidade de florescimento e a presença de substâncias ergásticas nas células de gemas axilares, bem como determinar a contribuição dos fluxos de crescimento de primavera e verão para a composição floral dos abacateiros 'Geada', 'Fortuna', Quintal', 'Margarida' e 'Hass', localizados no sudoeste do Estado de São Paulo, Brasil. Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado e por meio da contagem do número de brotações e inflorescências, o acompanhamento do desenvolvimento vegetativo e reprodutivo foi feito em 40 ramos do fluxo de primavera e 40 ramos do fluxo de verão, distribuídos em cinco plantas por cultivar, no período de março a agosto/2016. A capacidade de florescimento de gemas axilares foi avaliada em estruturas coletadas mensalmente entre março e julho de 2016 nos ramos dos fluxos de primavera e verão, sendo as alterações anatômicas do meristema e a presença de substâncias ergásticas (amido, proteínas totais, compostos fenólicos e polissacarídeos) monitoradas a partir de testes histológicos e histoquímicos. Para as análises histológicas, as amostras vegetais foram desidratadas em série gradual de álcoois, emblocados em historesina e coradas emcoloração dupla com reagente ácido periódico de Schiff e Naftol Blue Black. O florescimento de todas as cultivares ocorreu no mês de agosto/2016 e a formação de inflorescências foi predominante em ramos provenientes do fluxo de verão para todas as cultivares. Os resultados evidenciam a capacidade de florescimento de gemas axilares dos abacateiros, as quais são anatomicamente idênticas às gemas terminais e apresentaram início do comprometimento com o florescimento, caracterizada pelo aparecimento dos eixos secundários da inflorescência, dois meses antes (entre maio e julho) da época de floração (agosto/setembro)
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 26.09.2018
  • Acesso à fonte
    How to cite
    A citação é gerada automaticamente e pode não estar totalmente de acordo com as normas

    • ABNT

      ALBERTI, Mariana Freire. Florescimento de gemas axilares em abacateiros não irrigados cultivados em clima subtropical. 2018. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2018. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-21012019-142759/. Acesso em: 23 abr. 2024.
    • APA

      Alberti, M. F. (2018). Florescimento de gemas axilares em abacateiros não irrigados cultivados em clima subtropical (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Piracicaba. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-21012019-142759/
    • NLM

      Alberti MF. Florescimento de gemas axilares em abacateiros não irrigados cultivados em clima subtropical [Internet]. 2018 ;[citado 2024 abr. 23 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-21012019-142759/
    • Vancouver

      Alberti MF. Florescimento de gemas axilares em abacateiros não irrigados cultivados em clima subtropical [Internet]. 2018 ;[citado 2024 abr. 23 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-21012019-142759/


Digital Library of Intellectual Production of Universidade de São Paulo     2012 - 2024