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Esquistossomose, pobreza e saneamento (2018)

  • Authors:
  • Autor USP: REIS, MARLI DOS - FSP
  • Unidade: FSP
  • Sigla do Departamento: HSA
  • DOI: 10.11606/D.6.2019.tde-14112018-101155
  • Subjects: DESIGUALDADES SOCIAIS; ESQUISTOSSOMOSE; POBREZA; SANEAMENTO; SAÚDE PÚBLICA
  • Keywords: Desigualdade Social
  • Language: Português
  • Abstract: A esquistossomose mansônica (EM) é uma doença endêmica de baixa letalidade e alta prevalência responsável por um alto índice de morbidade, está presente em quase todos os países do mundo, sobretudo nos países em que existe maior número de pessoas em condições de extrema pobreza, como os países do continente africano, na América Latina e parte da Ásia. É uma doença que inicialmente foi caracterizada por ocorrer em áreas rurais, que, no entanto, evoluiu com a população para os grandes centros urbanos. A pobreza é uma condição social, à qual a esquistossomose é frequente, assim como, a falta de saneamento e às condições ambientais precárias. No Brasil, a história do saneamento e da Saúde Pública são indissociáveis e, à medida que aumentam as desigualdades, verifica-se que há mais possibilidades para a manutenção de condições insalubres de vida. O grande déficit sanitário do País, contribui para a manutenção das doenças, da miséria e da desigualdade. Estas três condições doença, pobreza e saneamento formam um ciclo vicioso - uma condição de retroalimentação que reduz as possibilidades de desenvolvimento das pessoas, tanto do ponto de vista intelectual e cognitivo, quanto profissional e social, uma vez que as condições precárias de saúde e o estado frequente de adoecimento do organismo, comprometem a frequência e o aproveitamento escolar, no caso das crianças e adolescentes, e inicia o acúmulo de sequelas sociais que normalmente prevalecem por toda a vida.A partir da espacialização geográfica dos casos autóctones da EM no Estado de São Paulo, foi possível verificar a correlação entre a ocorrência da esquistossomose e as condições sócio econômicas e ambientais à que as pessoas estão expostas, determinar áreas susceptíveis à ocorrência da EM e determinar os fatores ambientais que favorecem a manutenção da endemicidade.
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 29.10.2018
  • Acesso à fonteDOI
    Informações sobre o DOI: 10.11606/D.6.2019.tde-14112018-101155 (Fonte: oaDOI API)
    • Este periódico é de acesso aberto
    • Este artigo é de acesso aberto
    • URL de acesso aberto
    • Cor do Acesso Aberto: gold
    • Licença: cc-by-nc-sa

    How to cite
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    • ABNT

      REIS, Marli dos. Esquistossomose, pobreza e saneamento. 2018. Mestrado Profissionalizante – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.11606/D.6.2019.tde-14112018-101155. Acesso em: 15 maio 2024.
    • APA

      Reis, M. dos. (2018). Esquistossomose, pobreza e saneamento (Mestrado Profissionalizante). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://doi.org/10.11606/D.6.2019.tde-14112018-101155
    • NLM

      Reis M dos. Esquistossomose, pobreza e saneamento [Internet]. 2018 ;[citado 2024 maio 15 ] Available from: https://doi.org/10.11606/D.6.2019.tde-14112018-101155
    • Vancouver

      Reis M dos. Esquistossomose, pobreza e saneamento [Internet]. 2018 ;[citado 2024 maio 15 ] Available from: https://doi.org/10.11606/D.6.2019.tde-14112018-101155

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