Artigo de periodico

Atrazina na água fluvial: avaliação de risco à saúde humana pela exposição recreacional (2018)

• Authors:
  • Machado, Carolina Sampaio
  • Fregonesi, Brisa Maria - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
  • Zagui, Guilherme Sgobbi
  • Martinis, Bruno Spinosa de
  • Segura-Muñoz, Susana Inés
• USP affiliated authors: MARTINIS, BRUNO SPINOSA DE - FFCLRP ; MUÑOZ, SUSANA SEGURA - EERP ; ZAGUI, GUILHERME SGOBBI - EERP
• Unidades: FFCLRP; EERP
• DOI: 10.19177/rgsa.v7e3201836-46
• Subjects: ANÁLISE DE RISCO; TOXICOLOGIA; HERBICIDAS; QUALIDADE DA ÁGUA
• Keywords: Risk assessment; Surface water quality; Tropical toxicology; Herbicide
• Language: Português
• Abstract: Herbicidas nas águas dos rios podem resultar em rel evantes riscos à saúde humana das comunidades adjacentes. As populações podem ser expostas a poluição dos rios pela ingestão de água durante atividades recre ativas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os riscos à saúde humana associados à exposição ao herbicida Atrazina durante atividades recreacionais no Rio Pardo, Brasil. O Rio Pardo é o maior tributário na margem esquerda do Rio Grande, com cerca de 550 km de extensão. A bacia de drenagem é de cerca de 10.694 km 2 , abrangendo mas de um milhão de habitantes. Quatro campanhas de coleta de dados foram realizadas (duas na estação seca e duas na estação chuvosa) e duplicatas das amostras de água foram coletadas em cinco pontos de coleta ao longo do Rio Pardo. Todos os pontos de coleta estavam localizados próximos a culturas de cana-de-açúcar. Atrazina foi extraída das amostras de água do rio por extração e m fase sólida utilizado discos C18 e a quantificação foi conduzida por Cromatografia a Gás acoplada com detector de nitrogênio e fósforo-GC/NPD. Atrazina foi detectada em quarto dos cinco pontos de coleta (variando de: 0,16-0,32 μg/L) abaixo dos limites estabelecidos pela legislação brasileira (2,0 μg/L), mas acima dos níveis permitidos pela União Europeia (0,1 μg/L). Riscos à saúde humana foram calculados de acordo com a metodologia da agência ambiental Norte-Americana (USEPA). Os ri scos não-carcinogênicos pela exposição à Atrazina durante atividades de recreação estiveram abaixo dos limites ( Hazard Quotient <1), assim como os riscos carcinogênicos (<10 -6 ), não representando risco à saúde pública. A Atrazina é a mplamente utilizada nas culturas de cana-de-açúcar e os riscos à saúde humana, associados às misturas de herbicidas em rios utilizados para atividades recreacionais, como o Rio Pardo, são importantes no contexto da toxicologia e da Saúde Pública
• Imprenta:
  • Publisher place: Palhoça
  • Date published: 2018
• Source:
  • Título do periódico: Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental
  • ISSN: 2238-8753
  • Volume/Número/Paginação/Ano: v. 7, n. 3, p. 36-46, 2018

Informações sobre o DOI: 10.19177/rgsa.v7e3201836-46 (Fonte: oaDOI API)
• Este periódico é de acesso aberto
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• Cor do Acesso Aberto: gold
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• ABNT

  MACHADO, Carolina Sampaio et al. Atrazina na água fluvial: avaliação de risco à saúde humana pela exposição recreacional. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, v. 7, n. 3, p. 36-46, 2018Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.19177/rgsa.v7e3201836-46. Acesso em: 16 maio 2024.

• APA

  Machado, C. S., Fregonesi, B. M., Zagui, G. S., Martinis, B. S. de, & Segura-Muñoz, S. I. (2018). Atrazina na água fluvial: avaliação de risco à saúde humana pela exposição recreacional. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 7( 3), 36-46. doi:10.19177/rgsa.v7e3201836-46

• NLM

  Machado CS, Fregonesi BM, Zagui GS, Martinis BS de, Segura-Muñoz SI. Atrazina na água fluvial: avaliação de risco à saúde humana pela exposição recreacional [Internet]. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental. 2018 ; 7( 3): 36-46.[citado 2024 maio 16 ] Available from: https://doi.org/10.19177/rgsa.v7e3201836-46

• Vancouver

  Machado CS, Fregonesi BM, Zagui GS, Martinis BS de, Segura-Muñoz SI. Atrazina na água fluvial: avaliação de risco à saúde humana pela exposição recreacional [Internet]. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental. 2018 ; 7( 3): 36-46.[citado 2024 maio 16 ] Available from: https://doi.org/10.19177/rgsa.v7e3201836-46

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