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Sinal Mismatch T2-FLAIR e sua relação com o prognóstico em gliomas difusos (2020)

  • Authors:
  • Autor USP: COELHO NETO, CARLOS ALBERTO FERREIRA - FMRP
  • Unidade: FMRP
  • Subjects: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA; GLIOMA; MUTAÇÃO; TUMOR CARCINOIDE; SISTEMA NERVOSO CENTRAL; PROGNÓSTICO
  • Keywords: 1p19q codeletion; Codeleção 1p19q; Diffuse gliomas; Gliomas difusos; IDH mutation; Magnetic resonance; Mismatch T2-FLAIR; Mutação IDH
  • Agências de fomento:
  • Language: Português
  • Abstract: Introdução: Os gliomas difusos de baixo grau (Grau 2 OMS) são tumores originados de tecido glial do sistema nervoso central, de crescimento habitualmente lento, com potencial de progressão para anaplasia (grau 3 OMS). Estes dois grupos são caracterizados como gliomas de menor grau neste trabalho (1). Atualmente, em adição ao estudo histológico habitual, a análise molecular vem se consolidando como principal ferramenta diagnóstica nestes casos, visto que diferentes subtipos tumorais apresentam comportamentos biológicos diferentes, com impacto no tratamento e sobrevida dos pacientes. Há a recente descrição de um marcador de imagem em ressonância magnética, denominado Mismatch T2-FLAIR, que apresenta correlação com um subtipo molecular específico de glioma difuso. Objetivo: Identificar, entre os pacientes com gliomas difusos, a presença do sinal Mismatch T2-FLAIR no exame de ressonância magnética e se existe correlação com o prognóstico nestes casos. Método: foram incluídos e avaliados casos de gliomas difusos do sistema nervoso central (Grau II e III OMS) dos últimos 15 anos. O aspecto de imagem na ressonância magnética foi avaliado, em busca do sinal Mismatch T2-FLAIR. Posteriormente, foram obtidos dados prognósticos de todos os pacientes do estudo, no intuito de comparar a sobrevida global e a sobrevida em relação a progressão de doença dos pacientes portadores ou não do sinal em questão. A sobrevida também foi avaliada em relação a outras variáveis isoladas, com idade,sexo, tipo histológico e grau tumoral. Resultados: não houve diferença estatisticamente significatica na sobrevida, tanto em relação a óbito quanto a progressão de doença, entre os pacientes portadores ou não do sinal Mismatch T2-FLAIR. Na análise das outras variáveis isoladas, houve sobrevida significativamente inferior dos pacientes com tumores grau III em relação aos de grau II (OMS). Conclusão: Como fator isolado de prognóstico, nosso estudo não demonstrou relação do sinal Mismatch T2-FLAIR com o prognóstico nos pacientes portadores deste grupo de tumor
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 01.06.2020
  • Acesso à fonte
    How to cite
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    • ABNT

      COELHO NETO, Carlos Alberto Ferreira. Sinal Mismatch T2-FLAIR e sua relação com o prognóstico em gliomas difusos. 2020. Mestrado Profissionalizante – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2020. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17158/tde-23082020-151747/. Acesso em: 30 maio 2024.
    • APA

      Coelho Neto, C. A. F. (2020). Sinal Mismatch T2-FLAIR e sua relação com o prognóstico em gliomas difusos (Mestrado Profissionalizante). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17158/tde-23082020-151747/
    • NLM

      Coelho Neto CAF. Sinal Mismatch T2-FLAIR e sua relação com o prognóstico em gliomas difusos [Internet]. 2020 ;[citado 2024 maio 30 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17158/tde-23082020-151747/
    • Vancouver

      Coelho Neto CAF. Sinal Mismatch T2-FLAIR e sua relação com o prognóstico em gliomas difusos [Internet]. 2020 ;[citado 2024 maio 30 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17158/tde-23082020-151747/

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