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A eficiência bancária brasileira de 2000 a 2018: uma avaliação a partir da Fronteira Estocástica e do DEA de dois estágios (2021)

  • Authors:
  • Autor USP: BONARETTI FILHO, CARLOS ROBERTO - FEARP
  • Unidade: FEARP
  • Sigla do Departamento: EAD
  • Subjects: BANCOS; FUSÃO E AQUISIÇÃO DE EMPRESAS; INDICADORES ECONÔMICOS; ANÁLISE POR ENVOLTÓRIA DE DADOS; POLÍTICA MONETÁRIA
  • Keywords: Bank efficency; CAMELS; DEA; Eficiência bancária; SFA
  • Agências de fomento:
  • Language: Português
  • Abstract: As mudanças no ambiente competitivo, as políticas regulatórias e a inovação forma responsáveis, nas últimas décadas, por incentivarem uma significativa mudança no modelo de negócio das instituições bancárias. Os bancos têm acrescido, ao seu portifólio tradicional, serviços como subscrição de títulos, corretagem de seguros, serviços de fundos mútuos, serviços fiduciários e outras atividades geradoras de taxas, o que incrementa sua receita, além de estenderem suas fontes de passivos ao financiamento de atacado. Devido à sua estrutura dinâmica e à complexidade do ambiente econômico em que operam, os bancos estão sujeitos a muitos riscos, dentre os quais destaca-se, em relevância, o risco de crédito, responsável pelo aumento do custo marginal da dívida e do patrimônio líquido. Assim, à medida em que aumenta a exposição de um banco ao risco de crédito, aumenta sua tendência de vivenciar uma crise financeira. Daí a importância das instituições bancárias serem eficientes em suas atividades de intermediação e rentabilidade, dois aspectos considerados pela academia como principais abordagens de análise de eficiência. Nesse contexto, o presente trabalho analisa a eficiência, por meio de duas técnicas de mensuração - a Análise Envoltória de Dados e a Análise da Fronteira Estocástica, das instituições bancárias que compõem o sistema financeiro brasileiro. São, portanto, analisados os principais fatores que influenciaram a eficiência bancária nacional entre os anos de 2000 e 2018. Foram considerados, para análise, os indicadores CAMELS das instituições financeiras. Como resultado, este estudo identificou as variáveis CAMELS que explicam a eficiência bancárias das instituições analisadas, o que sugere que existem práticas, relacionadas a referidas variáveis, que influenciam negativamente os escores de eficiência
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 11.08.2021
  • Acesso à fonte
    How to cite
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    • ABNT

      BONARETTI FILHO, Carlos Roberto. A eficiência bancária brasileira de 2000 a 2018: uma avaliação a partir da Fronteira Estocástica e do DEA de dois estágios. 2021. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2021. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96132/tde-30092021-093141/. Acesso em: 28 abr. 2024.
    • APA

      Bonaretti Filho, C. R. (2021). A eficiência bancária brasileira de 2000 a 2018: uma avaliação a partir da Fronteira Estocástica e do DEA de dois estágios (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96132/tde-30092021-093141/
    • NLM

      Bonaretti Filho CR. A eficiência bancária brasileira de 2000 a 2018: uma avaliação a partir da Fronteira Estocástica e do DEA de dois estágios [Internet]. 2021 ;[citado 2024 abr. 28 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96132/tde-30092021-093141/
    • Vancouver

      Bonaretti Filho CR. A eficiência bancária brasileira de 2000 a 2018: uma avaliação a partir da Fronteira Estocástica e do DEA de dois estágios [Internet]. 2021 ;[citado 2024 abr. 28 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96132/tde-30092021-093141/

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