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A sobrevivência do caos: natureza, movimento e representação visual na história da arte (2020)

  • Authors:
  • Autor USP: ROSALEM, MARIA FERNANDA BONFANTE - ESTÉTICA HIST. ARTE
  • Unidade: ESTÉTICA HIST. ARTE
  • DOI: 10.11606/D.93.2020.tde-14082020-184428
  • Subjects: ARTE CONTEMPORÂNEA; CAOS (FILOSOFIA); ROMANTISMO
  • Keywords: Artes visuais; fenomenologia da percepção
  • Agências de fomento:
  • Language: Português
  • Abstract: A representação visual de fenômenos mobilizados por forças da natureza nas narrativas da história da arte faz dessa temática uma recorrência nas mais diversas categorias de artes visuais ao longo dos séculos. No desenvolvimento desta dissertação, pontuaremos a representação visual do caos como um campo semântico e objeto de pesquisa na cultura artística. As forças que configuram, então, o imaginário caótico são, de certo modo, atreladas parte à ciência e à cultura e parte a um mundo obscuro, talvez até demoníaco, desconhecido; por isso, são motivo de diversas representações. Temos então como objeto de estudo a representação em artes visuais de processos e criações artísticas que se relacionam com uma percepção de natureza que é provida por componentes de desordem, instabilidade, destruição, em obras desde o século XIX ate o XXI. Serão apresentadas obras de dois artistas românticos do século XIX, sendo estes Caspar David Friedrich e Joseph Mallord William Turner, e de dois artistas contemporâneos, dos séculos XX e XXI: Bas Jan Ader e Francis Alÿs, dentre outras obras que acompanham as discussões. Delimitamos uma proposta acerca da sobrevivência histórica e da retenção de possíveis formas visuais e processuais na arte relacionadas com a ideia do caos, da catástrofe, do sublime, e como esta narrativa se insere dentro da história da arte. O método para execução delineia-se como uma pesquisa descritiva e exploratória, que visa a identificação, o registro e a análise decaracterísticas ou variáveis que se relacionam com o fenômeno determinado. Foi levantado um estudo, também, acerca da continuidade, rupturas e sobrevivência de vestígios e significados a partir do ponto de vista da cultura que tenha a arte e as imagens como foco para pensar as relações sociais e sua historicidade, através de estudos de caso
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 10.03.2020
  • Acesso à fonteAcesso à fonteDOI
    Informações sobre o DOI: 10.11606/D.93.2020.tde-14082020-184428 (Fonte: oaDOI API)
    • Este periódico é de acesso aberto
    • Este artigo é de acesso aberto
    • URL de acesso aberto
    • Cor do Acesso Aberto: gold
    • Licença: cc-by-nc-sa

    How to cite
    A citação é gerada automaticamente e pode não estar totalmente de acordo com as normas

    • ABNT

      ROSALEM, Maria Fernanda Bonfante. A sobrevivência do caos: natureza, movimento e representação visual na história da arte. 2020. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2020. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/93/93131/tde-14082020-184428/. Acesso em: 10 jun. 2024.
    • APA

      Rosalem, M. F. B. (2020). A sobrevivência do caos: natureza, movimento e representação visual na história da arte (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/93/93131/tde-14082020-184428/
    • NLM

      Rosalem MFB. A sobrevivência do caos: natureza, movimento e representação visual na história da arte [Internet]. 2020 ;[citado 2024 jun. 10 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/93/93131/tde-14082020-184428/
    • Vancouver

      Rosalem MFB. A sobrevivência do caos: natureza, movimento e representação visual na história da arte [Internet]. 2020 ;[citado 2024 jun. 10 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/93/93131/tde-14082020-184428/

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