Qual o impacto do acidente vascular cerebral na atuação do sistema estomatognático? (2022)
- Authors:
- Autor USP: LOPES, ROBSON FELIPE TOSTA - FORP
- Unidade: FORP
- Sigla do Departamento: 803
- DOI: 10.11606/D.58.2022.tde-14022023-120553
- Subjects: ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL; ELETROMIOGRAFIA; SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO; MASTIGAÇÃO
- Keywords: Eletromiografia de superfície; Iowa oral performance instrument; Mastication muscles; Músculos mastigatórios; Stomatognathic system; Stroke; Surface electromyography; T-SCAN®
- Agências de fomento:
- Language: Português
- Abstract: Acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença de origem cerebrovascular que desencadeia alterações no sistema nervoso central e periférico, sendo classificado em isquêmico, quando ocorre um coágulo que bloqueia o fluxo de sangue ao encéfalo e hemorrágico, que é o rompimento de um vaso sanguíneo. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o sistema estomatognático em indivíduos com AVC. Esta pesquisa é de cunho observacional transversal, que avaliou os músculos mastigatórios temporais e masseteres por meio da atividade eletromiográfica, a máxima pressão da língua, dos músculos bucinadores e dos lábios por meio do Iowa Oral Performance Instrument (IOPI) e a distribuição da força oclusal por meio do TSCAN®. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da FORP/USP (CAAE 92222318.8.0000.5419). Foi utilizada uma amostra de conveniência com 12 indivíduos no Grupo Acidente Vascular Cerebral (GAVC) e 12 indivíduos sem comprometimento neurológico no Grupo Controle (GC), pareados sujeito a sujeito. Os dados foram tabulados e tratados no programa SPSS 22.0 for Windows e foi realizada a estatística descritiva (médias e erro padrão; p≤0,05) para cada variável. Nas condições clínicas de repouso, protrusão, lateralidade direita e esquerda o GAVC apresentou menor atividade eletromiográfica para o músculo temporal esquerdo durante o repouso quando comparado ao grupo controle (p≤0,05). Na análise da máxima pressão lingual, dos músculos bucinadores direito e esquerdo e labial (superior e inferior), o GAVC apresentou valores inferiores para a pressão lingual (p≤0,05). Na análise da força nos pontos de contatos oclusais, o GAVC apresentou menores forças que o grupo controle para os primeiros molares permanentes (p≤0,05). A partir dos resultados apresentados, concluiu-se que os indivíduos após o AVCapresentaram alterações no sistema estomatognático, com um impacto negativo no seu desempenho funcional
- Imprenta:
- Publisher place: Ribeirão Preto
- Date published: 2022
- Data da defesa: 06.12.2022
- Este periódico é de acesso aberto
- Este artigo é de acesso aberto
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- Cor do Acesso Aberto: gold
- Licença: cc-by-nc-sa
-
ABNT
LOPES, Robson Felipe Tosta. Qual o impacto do acidente vascular cerebral na atuação do sistema estomatognático?. 2022. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2022. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58138/tde-14022023-120553/. Acesso em: 30 abr. 2024. -
APA
Lopes, R. F. T. (2022). Qual o impacto do acidente vascular cerebral na atuação do sistema estomatognático? (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58138/tde-14022023-120553/ -
NLM
Lopes RFT. Qual o impacto do acidente vascular cerebral na atuação do sistema estomatognático? [Internet]. 2022 ;[citado 2024 abr. 30 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58138/tde-14022023-120553/ -
Vancouver
Lopes RFT. Qual o impacto do acidente vascular cerebral na atuação do sistema estomatognático? [Internet]. 2022 ;[citado 2024 abr. 30 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58138/tde-14022023-120553/ - Avaliação do sistema estomatognatico por meio da eletromiografia em individuos pós acidente vascular cerebral
- Análise da atividade eletromiográfica e comparação de entre idades pós acidente vascular cerebral
- Avaliação da espessura, força de mordida e temperatura facial em indivíduos após acidente vascular cerebral hemorrágico e isquêmico
Informações sobre o DOI: 10.11606/D.58.2022.tde-14022023-120553 (Fonte: oaDOI API)
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