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Dipripionato de imidocarb: avaliação comparativa de um novo esquema terapêutico para o tratamento da babesiose equina (B. equi) e da toxicidade perinatal em éguas (2001)

  • Autores:
  • Autor USP: ALMEIDA, RENATA GEISS DE - FMVZ
  • Unidade: FMVZ
  • Sigla do Departamento: VPT
  • Assuntos: ÉGUAS; BABESIOSE; REAÇÃO EM CADEIA POR POLIMERASE
  • Idioma: Português
  • Resumo: A babesiose equina pode ser causada por 2 hemoprotozoários, Babesia equi e a Babesia caballi. Esta doença tem grande importância no movimento internacional de equinos, sendo que animais com resultado negativo para B. equi e B. caballi pelo teste de Fixação do Complemento tem trânsito livre entre países. Desde que o tratamento indicado para babesiose produzida pela Babesia equi, com o dipropionato de imidocarb na dose de 2,4 mg/kg não é eficiente, neste trabalho avaliouse 8 cavalos da raça Árabe com outros esquemas terapêuticos para o tratamento desta parasitose. O '1 GRAUS' tratamento proposto é o uso dipropionato de imidocarb na dose de 2,4 mg/kg com dose repetida após 10 dias e o '2 GRAUS' tratamento proposto é o uso dipropionato de imidocab na dose de 3,6 mg/kg com dose repetida após 10 dias. Foram feitas avaliações clíncias e bioquímicas para colher informações sobre a toxicidade destes tratamentos. Utilizou-se testes diagnósticos de esfregaço em lâmina corada, Fixação do Complemento (FCT), Imunofluorescência de Anticorpos (IFAT) e Reação da cadeia polimerase (PCR) nos animais tratados com o medicamento. Avaliou-se também, équas prenhes, quanto a embriotoxicidade na dose de 2,4 mg/kg, através do crescimento de vesículas embrionárias, tratadas com dipropionato de imidocarb no 23 dia de gestação, observado através de ultra-sonografia. Pode-se concluir que o esquema de tratamento mais utilizado na clínica de equinos com o dipropionato de imidocarb tem 25% deeficiência pelos testes diagnósticos de FC e IFA; e não promoveu toxicidade. O esquema terapêutico proposto neste trabalho para o tratamento da babesiose, foi mais efetivo quando avaliado pelos testes diagnósticos de FC e IFA; e não promoveu toxicidade. O teste diagnóstico do PCR é mais sensível para detecção da babesiose que os demais testes empregados neste trabalho. O crescimento das vesículas embrionárias de éguas tratadas com o dipropionato de ) imidocarb foi reduzida em relação aquela do grupo controle, esta reduação foi considerada significativa na '8 POT. A' semana após o tratamento
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 13.09.2001

  • Como citar
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    • ABNT

      ALMEIDA, Renata Geiss de. Dipripionato de imidocarb: avaliação comparativa de um novo esquema terapêutico para o tratamento da babesiose equina (B. equi) e da toxicidade perinatal em éguas. 2001. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. . Acesso em: 26 abr. 2024.
    • APA

      Almeida, R. G. de. (2001). Dipripionato de imidocarb: avaliação comparativa de um novo esquema terapêutico para o tratamento da babesiose equina (B. equi) e da toxicidade perinatal em éguas (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo.
    • NLM

      Almeida RG de. Dipripionato de imidocarb: avaliação comparativa de um novo esquema terapêutico para o tratamento da babesiose equina (B. equi) e da toxicidade perinatal em éguas. 2001 ;[citado 2024 abr. 26 ]
    • Vancouver

      Almeida RG de. Dipripionato de imidocarb: avaliação comparativa de um novo esquema terapêutico para o tratamento da babesiose equina (B. equi) e da toxicidade perinatal em éguas. 2001 ;[citado 2024 abr. 26 ]


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