Dialogismo e pluraridade cronotópica: em 'O manual dos Inquisidores' de Antonio Lobo Antunes (2002)
- Autores:
- Autor USP: GOMES, ELAINE DE FATIMA DOMINGUES - FFLCH
- Unidade: FFLCH
- Sigla do Departamento: FLC
- Assuntos: LITERATURA PORTUGUESA; ROMANCE
- Idioma: Português
- Resumo: Nesta dissertação, analisa-se o romance O Manual dos inquisidores, de António Lobo Antunes com base na teoria de Mikhail Bakhtin sobre dialogismo e cronotopos. Além das idéias do crítico russo, resgata-se a concepção de Linda Hutcheon sobre metaficção historiográfica para ampliar a perspectiva bakhtiniana. O romance é o décimo primeiro do escritor português. Publicado em 1996, foi traduzido para diversos idiomas e tem alcançado grande sucesso. A narrativa usa a trajetória decadente de um influente ministro durante a ditadura salazarista e dos que o cercam para problematizar as relações humanas
- Imprenta:
- Data da defesa: 17.05.2002
-
ABNT
GOMES, Elaine de Fátima Domingues. Dialogismo e pluraridade cronotópica: em 'O manual dos Inquisidores' de Antonio Lobo Antunes. 2002. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. . Acesso em: 18 abr. 2024. -
APA
Gomes, E. de F. D. (2002). Dialogismo e pluraridade cronotópica: em 'O manual dos Inquisidores' de Antonio Lobo Antunes (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. -
NLM
Gomes E de FD. Dialogismo e pluraridade cronotópica: em 'O manual dos Inquisidores' de Antonio Lobo Antunes. 2002 ;[citado 2024 abr. 18 ] -
Vancouver
Gomes E de FD. Dialogismo e pluraridade cronotópica: em 'O manual dos Inquisidores' de Antonio Lobo Antunes. 2002 ;[citado 2024 abr. 18 ]
Como citar
A citação é gerada automaticamente e pode não estar totalmente de acordo com as normas
