Utilização de emulsão lipídica como vetor de oligonucleotídeos antissenso (2003)
- Autores:
- Autor USP: BRAVO, ADRIANA DE AGUIAR DEBES - FM
- Unidade: FM
- Sigla do Departamento: MPT
- Assuntos: OLIGONUCLEOTÍDEOS (EFEITOS DE DROGAS); CULTURA DE CÉLULAS (MÉTODOS)
- Idioma: Português
- Resumo: Oligonucleotídeos antissenso (OAS) anti-MDR1 foram incorporados a emulsões lipídicas com características funcionais de lipoproteína de baixa densidade (LDL). Após incubação deste complexo com HDL, a partícula resultante foi capaz de ser interiorizada por células de mieloma múltiplo, que expressam o gene MDR, através de receptores de LDL. Houve diminuição no produto de expressão do gene MDR1, a Pgp, de 30-75%. A inibição foi transitória e após 72 horas, os níveis de expressão deste gene voltam aos níveis normais
- Imprenta:
- Data da defesa: 03.04.2003
-
ABNT
BRAVO, Adriana de Aguiar Debes. Utilização de emulsão lipídica como vetor de oligonucleotídeos antissenso. 2003. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. . Acesso em: 06 maio 2024. -
APA
Bravo, A. de A. D. (2003). Utilização de emulsão lipídica como vetor de oligonucleotídeos antissenso (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. -
NLM
Bravo A de AD. Utilização de emulsão lipídica como vetor de oligonucleotídeos antissenso. 2003 ;[citado 2024 maio 06 ] -
Vancouver
Bravo A de AD. Utilização de emulsão lipídica como vetor de oligonucleotídeos antissenso. 2003 ;[citado 2024 maio 06 ]
Como citar
A citação é gerada automaticamente e pode não estar totalmente de acordo com as normas