Demonstração qualitativa de cones uv e topografia de cones "l", "m" e "s" na retina da tartaruga através de imunocitoquímica de opsinas. (2004)
- Autores:
- Autor USP: BRITTO, DANIA EMI HAMASSAKI - ICB
- Unidade: ICB
- Assunto: FISIOLOGIA
- Idioma: Português
- Resumo: Objetivo: Identificação e distribuição topográfica de cones L, M, S, UV, cones duplos e bastonetes em retinas aplanadas da tartaruga Trachemys s.elegans utilizando-se anticorpos anti-opsinas. Métodos e Resultados: Para o reconhecimento e contagem dos cones L, M e duplos foram utilizados os anticorpos rabbit anti-Zebrafish Red Opsin (1:500) e rabbit anti-Zebrafish Green Opsin (1:500), revelados com Cy5, ao qual foi adicionado Cy3 conjugado à streptavidina (1:400), para a marcação da Membrana Limitante Externa. Para o reconhecimento dos cones UV e contagem dos cones azuis e dos bastonetes, nós usamos o anticorpo rat anti-RcVP-MS (1:500) combinado com o anticorpo rabbit anti-JH492 (1:5000). A revelação foi feita com FITC e Cy5, respectivamente, com a adição de Cy3 conjugado à streptavidina (1:400). Imagens digitalizadas de todas as regiões da retina, na altura dos segmentos externos dos fotorreceptores e da Membrana Limitante Externa, em áreas de 14.478 micrômetros2, foram capturadas em Microscópio Confocal Zeiss 410.A biotina endógena presente na região da MLE permitiu a contagem do total de fotorreceptores e de cones duplos em cada área. A densidade média (células/mm2) com desvios padrão para cada tipo de cone foi: cones L = 2.865+-1.992, cones M = 2.020+-906, cones S = 1.492+-690 e cones duplos = 1.886+-1.026. Para os bastonetes a densidade média foi de 728+-495. A contagem dos cones UV mostrou-se muito difícil mas a suaidentificação foi possível. Conclusões: A identificação morfológica e imunocitoquímica de todos os tipos de fotorreceptores da tartaruga - cones UV, S, M, L, cones duplos bastonetes - foi feita com sucesso com os anticorpos anti-opsinas utilizados e com a marcação da biotina endógena pelo Cy3. A contagem dos diferentes tipos de fotorreceptores também foi feita com sucesso, exceto para os cones UV, para os quais é necessária a preparação de maior quantidade de material.
- Imprenta:
- Local: Águas de Lindóia
- Data de publicação: 2004
- Fonte:
- Título do periódico: Resumos
- Nome do evento: Federação de Sociedades de Biologia Experimental, FeSBE
-
ABNT
GROTZNER, S. R. et al. Demonstração qualitativa de cones uv e topografia de cones "l", "m" e "s" na retina da tartaruga através de imunocitoquímica de opsinas. 2004, Anais.. Águas de Lindóia: Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade de São Paulo, 2004. . Acesso em: 24 abr. 2024. -
APA
Grotzner, S. R., Ventura, D. S. F., Farias Rocha, F., Hamassaki, D. E., Vihtelic, T. S., Hisatomi, O., & Lima, S. M. A. de. (2004). Demonstração qualitativa de cones uv e topografia de cones "l", "m" e "s" na retina da tartaruga através de imunocitoquímica de opsinas. In Resumos. Águas de Lindóia: Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade de São Paulo. -
NLM
Grotzner SR, Ventura DSF, Farias Rocha F, Hamassaki DE, Vihtelic TS, Hisatomi O, Lima SMA de. Demonstração qualitativa de cones uv e topografia de cones "l", "m" e "s" na retina da tartaruga através de imunocitoquímica de opsinas. Resumos. 2004 ;[citado 2024 abr. 24 ] -
Vancouver
Grotzner SR, Ventura DSF, Farias Rocha F, Hamassaki DE, Vihtelic TS, Hisatomi O, Lima SMA de. Demonstração qualitativa de cones uv e topografia de cones "l", "m" e "s" na retina da tartaruga através de imunocitoquímica de opsinas. Resumos. 2004 ;[citado 2024 abr. 24 ] - Em busca dos circuitos funcionais da retina
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