Trabalho de evento-resumo

Efeitos da intoxicação aguda e subcrônica por metilmercurio em retina de traira (hoplias malabaricus) (2005)

• Authors:
  • Bonci, Daniela Maria Oliveira
  • Lima, S. M. A.
  • Hamassaki, Dânia Emi
  • Grotzner, S.
  • Ribeiro, C. A. O.
  • Mela, M.
  • Saito, C. A.
  • Silveira, L. C. L.
  • Ventura, Dora Selma Fix
• Autor USP: BRITTO, DANIA EMI HAMASSAKI - ICB
• Unidade: ICB
• Assunto: HISTOLOGIA
• Language: Português
• Abstract: Objetivo: Avaliar o efeito da intoxicação aguda e subcrônica por metilmercurio em retina de peixe tropical Hoplias malabaricus. Métodos e Resultados: Trairas (Hoplia malabaricus) foram expostas ao metilmercurio (MeHg) através de dois procedimentos: agudo, com uma única administração intraperitoneal nas doses de 0,1 lg/g (n = 1) e 1 lg/g (n = 1) com tempo de 15 dias; e semi-crônico, por via trofica, com 14 doses de 0,075 lg/g (n = 1) administradas a cada 5 dias no período de 70 dias. Grupo controle também foi avaliado da mesma forma (n=3). Apos a exposição mercurial, as retinas foram dissecadas, fixadas com paraformaldeido 4% em tampão fosfato 0,1 M por 3 h e processadas para imunocitoquímica antiparvalbumina (camundongo, 1:1000). A morfologia e a localização do corpo celular na camada nuclear interna (CNI) foi utilizada para identificar as células amacrinas parvalbumina-positivas (PV+) em retinas aplanadas. As retinas foram divididas em quadrantes e a densidade celular e topografia foram estimadas com imagens confocais. Encontrou-se marcação positiva para antiparvalbumina em células amacrinas e pedículos de células bipolares presentes na CNI, assim como em células amacrinas deslocadas da camada de células ganglionares. Somente as células amacrinas da CNI foram quantificadas. Não houve alteração da densidade media na menor dose do grupo agudo (0,1 lg/g); na dose de 1 lg/g observou-se redução em todas as regiões, com maior efeito na região ventral(28,96%); no grupo trofico, as imunomarcações das regiões dorsal e ventral reduziram em 20,16 e 27,61%, respectivamente, e as demais regiões não apresentaram alterações. Conclusões: Não detectamos evidencias morfológicas de que a intoxicação aguda por 0,1lg/g de MeHg provoque alterações nas células amacrinas PV+, o que ocorre na dose de 1lg/g. A intoxicação subcrônica por MeHg provoca redução da imunorreatividade de células amacrinas PV+ em regiões específicas da retina.
• Imprenta:
  • Publisher: Federação de Sociedades de Biologia Experimental
  • Publisher place: Águas de Lindóia, São Paulo
  • Date published: 2005
• Source:
  • Título do periódico: Resumos
• Conference titles: Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental, FeSBE

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How to cite

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• ABNT

  BONCI, Daniela Maria Oliveira et al. Efeitos da intoxicação aguda e subcrônica por metilmercurio em retina de traira (hoplias malabaricus). 2005, Anais.. Águas de Lindóia, São Paulo: Federação de Sociedades de Biologia Experimental, 2005. . Acesso em: 23 abr. 2024.

• APA

  Bonci, D. M. O., Lima, S. M. A., Hamassaki, D. E., Grotzner, S., Ribeiro, C. A. O., Mela, M., et al. (2005). Efeitos da intoxicação aguda e subcrônica por metilmercurio em retina de traira (hoplias malabaricus). In Resumos. Águas de Lindóia, São Paulo: Federação de Sociedades de Biologia Experimental.

• NLM

  Bonci DMO, Lima SMA, Hamassaki DE, Grotzner S, Ribeiro CAO, Mela M, Saito CA, Silveira LCL, Ventura DSF. Efeitos da intoxicação aguda e subcrônica por metilmercurio em retina de traira (hoplias malabaricus). Resumos. 2005 ;[citado 2024 abr. 23 ]

• Vancouver

  Bonci DMO, Lima SMA, Hamassaki DE, Grotzner S, Ribeiro CAO, Mela M, Saito CA, Silveira LCL, Ventura DSF. Efeitos da intoxicação aguda e subcrônica por metilmercurio em retina de traira (hoplias malabaricus). Resumos. 2005 ;[citado 2024 abr. 23 ]

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