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Efeitos de dosegens extremas de cloro e pH na vazão de gotejadores autocompensantes (irrigação localizada) (2006)

  • Autores:
  • Autor USP: TEIXEIRA, MARCONI BATISTA - ESALQ
  • Unidade: ESALQ
  • Sigla do Departamento: LER
  • Assuntos: ÁCIDOS; CLORO; GOTEJADORES; IRRIGAÇÃO LOCALIZADA; TEMPERATURA
  • Idioma: Português
  • Resumo: Este projeto de pesquisa foi desenvolvido visando quantificar possíveis distúrbios de vazão em emissores do tipo gotejador (irrigação localizada) submetidos à aplicação de cloro livre e acidificação em condições estática e dinâmica de fluxo de água no sistema. O experimento foi realizado no período de setembro de 2005 a junho de 2006, utilizando-se 14 modelos de gotejadores autocompensantes com suas respectivas linhas gotejadoras montadas em uma bancada de ensaios em estrutura metálica. Os tratamentos utilizados no experimento foram: a) aplicação dinâmica de 100 mg L-1 de cloro livre com pH na faixa de 5,5 a 6,0; b) aplicação estática de 100 mg L-1 de cloro livre com pH na faixa de 5,5 a 6,0; c) aplicação de ácido nítrico com pH na faixa de 2,0 a 3,0 durante ½ h (sistema pressurizado); d) aplicação de ácido nítrico com pH na faixa de 2,0 a 3,0 durante 12 h (sistema pressurizado). Foram realizadas curvas vazão versus pressão para cada tratamento em três diferentes temperaturas da água (15, 25 e 40° C). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente aleatorizado em esquema fatorial, com utilização dos testes ?F? para análise de variância e Tuckey, a 5% de significância, para comparação de médias e análise de regressão. Os resultados obtidos mostram que para o tratamento da água com 100 mg L-1 de cloro livre em condição dinâmica, ocorreu um decréscimo de 10 a 20% em média da vazão (L h-1) para alguns modelos de gotejadores mais sensíveis aosprodutos químicos, sendo que o modelo I apresentou redução drástica de vazão na ordem de 100% em virtude do bloqueio total do labirinto do emissor, em decorrência do aumento de 112% do volume da membrana após 2688 h de aplicação contínua de cloro. Os tratamentos estáticos não apresentaram variações acentuadas de vazão média (L h-1), coeficiente de variação (%), uniformidade de distribuição (%), Vazão Relativa (%) e ) Grau de Entupimento (%). Verificou-se relação linear entre a vazão e a temperatura da água para os gotejadores novos, sendo que após a aplicação dos diferentes tratamentos, as curvas vazão versus pressão para cada modelo de gotejador sofreram influência tanto da pressão quanto da temperatura de maneira distinta
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 15.12.2006
  • Acesso à fonte
    Como citar
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    • ABNT

      TEIXEIRA, Marconi Batista. Efeitos de dosegens extremas de cloro e pH na vazão de gotejadores autocompensantes (irrigação localizada). 2006. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2006. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11143/tde-13022007-161859/. Acesso em: 23 abr. 2024.
    • APA

      Teixeira, M. B. (2006). Efeitos de dosegens extremas de cloro e pH na vazão de gotejadores autocompensantes (irrigação localizada) (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, Piracicaba. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11143/tde-13022007-161859/
    • NLM

      Teixeira MB. Efeitos de dosegens extremas de cloro e pH na vazão de gotejadores autocompensantes (irrigação localizada) [Internet]. 2006 ;[citado 2024 abr. 23 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11143/tde-13022007-161859/
    • Vancouver

      Teixeira MB. Efeitos de dosegens extremas de cloro e pH na vazão de gotejadores autocompensantes (irrigação localizada) [Internet]. 2006 ;[citado 2024 abr. 23 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11143/tde-13022007-161859/

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