O suporte social identificado pelo pai que vivencia a internação do recém-nascido e da mulher na unidade de terapia intensiva (2006)
- Autores:
- Autor USP: BOUSSO, REGINA SZYLIT - EE
- Unidade: EE
- Assuntos: PAIS; HOSPITALIZAÇÃO (ASPECTOS SOCIAIS); BEBÊ PREMATURO; GRAVIDEZ DE ALTO RISCO
- Idioma: Português
- Resumo: Este artigo analisa como o suporte social é percebido pelo pai durante a hospitalização do filho prematuro e da mulher na UTI. A história oral foi usada como referencial metodológico. Os dados foram coletados por meio de entrevistas gravadas com seis pais em forma de narrativa e analisados à luz da Teoria de Suporte Social de Vaux. Os pais reconheceram a dedicação da equipe na execução dos cuidados, tanto ao bebê como à mulher. Por outro lado, identificaram uma falta de apoio desses profissionais relacionada a comunicação inadequada. Esse estudo nos reporta à necessidade de repensar a prática assistencial na enfermagem
- Imprenta:
- Local: Belo Horizonte
- Data de publicação: 2006
- Fonte:
- Título do periódico: REME : Revista Mineira de Enfermagem
- ISSN: 1415-2762
- Volume/Número/Paginação/Ano: v. 10, n. 4, p. 344-348, out./dez. 2006
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ABNT
SANTOS, Fernanda Matilda Gaspar dos e SZYLIT, Regina. O suporte social identificado pelo pai que vivencia a internação do recém-nascido e da mulher na unidade de terapia intensiva. REME : Revista Mineira de Enfermagem, v. 10, n. 4, p. 344-348, 2006Tradução . . Acesso em: 04 maio 2024. -
APA
Santos, F. M. G. dos, & Szylit, R. (2006). O suporte social identificado pelo pai que vivencia a internação do recém-nascido e da mulher na unidade de terapia intensiva. REME : Revista Mineira de Enfermagem, 10( 4), 344-348. -
NLM
Santos FMG dos, Szylit R. O suporte social identificado pelo pai que vivencia a internação do recém-nascido e da mulher na unidade de terapia intensiva. REME : Revista Mineira de Enfermagem. 2006 ; 10( 4): 344-348.[citado 2024 maio 04 ] -
Vancouver
Santos FMG dos, Szylit R. O suporte social identificado pelo pai que vivencia a internação do recém-nascido e da mulher na unidade de terapia intensiva. REME : Revista Mineira de Enfermagem. 2006 ; 10( 4): 344-348.[citado 2024 maio 04 ] - Dificuldades da enfermeira convivendo com familias de crianças que aguardam um transplante
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