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Freqüência de retinopatia da prematuridade em recém-nascidos do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (2009)

  • Autores:
  • Autor USP: SHINSATO, ROGÉRIO NERI - FMRP
  • Unidade: FMRP
  • Sigla do Departamento: ROO
  • Assuntos: DOENÇAS RETINIANAS (FREQUÊNCIA); BEBÊ PREMATURO; FATORES DE RISCO
  • Idioma: Português
  • Resumo: Foi realizada avaliação prospectiva de 70 recém-nascidos (RN) pré- termos com peso inferior a 1500 gramas nascidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP) e encaminhados ao Ambulatório de Retinopatia da Prematuridade desse mesmo Hospital, no período de fevereiro de 2005 a janeiro de 2006. Foram avaliados entre a quarta e sexta semanas de vida para se verificar a presença de retinopatia da prematuridade (ROP). Os pacientes foram acompanhados de uma a três semanas até completar a vascularização da retina ou, caso ocorresse a ROP eram acompanhados semanalmente. Foi observada incidência de 35,71 % entre os prematuros e de 1,36% entre todos os nascimentos. O estágio III foi o mais freqüente entre os pacientes que apresentaram ROP com 15,71 % seguido do estágio I com 11,43%, não houve casos nos estágios IV e V. Apenas 10% dos casos necessitaram de tratamento com fotocoagulação ou crioablação de retina. Foram identificados como fatores de risco: peso ao nascimento, idade gestacional, uso de oxigenoterapia por intubação e pressão positiva de vias aéreas (CPAP), uso de diuréticos, múltiplas transfusões sanguíneas e o escore SNAPPE II. Não foi verificada associação de risco com os seguintes fatores: índice de Apgar nos primeiro e quinto minutos, uso de cateter de oxigênio e capela, uso de fototerapia, presença de pneumotórax, de broncodisplasia, hemorragia intracraniana, sepse epersistência do canal arterial, uso de surfactantes, corticosteróides no período antenatal, aminofilina, indometacina e presença de múltiplas gestações. Esses dados refletem uma diminuição da incidência de ROP, entretanto, apresentando casos mais graves demonstrados pelo aumento do número de casos em estágio III da doença
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 14.05.2009

  • Como citar
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    • ABNT

      SHINSATO, Rogério Neri. Freqüência de retinopatia da prematuridade em recém-nascidos do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. 2009. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2009. . Acesso em: 24 abr. 2024.
    • APA

      Shinsato, R. N. (2009). Freqüência de retinopatia da prematuridade em recém-nascidos do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.
    • NLM

      Shinsato RN. Freqüência de retinopatia da prematuridade em recém-nascidos do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. 2009 ;[citado 2024 abr. 24 ]
    • Vancouver

      Shinsato RN. Freqüência de retinopatia da prematuridade em recém-nascidos do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. 2009 ;[citado 2024 abr. 24 ]

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