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Prevalência de queixas de dores osteomusculares em motoristas de caminhão que trabalham em turnos irregulares (2009)

  • Autores:
  • Autor USP: LEMOS, LUCIA CASTRO - FSP
  • Unidade: FSP
  • Sigla do Departamento: HSA
  • DOI: 10.11606/D.6.2009.tde-16102009-163055
  • Assuntos: DOR (PREVALÊNCIA); DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (PREVALÊNCIA); CONDIÇÕES DE TRABALHO (COMPARAÇÃO); ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO (FATORES); SONO (QUALIDADE); MEDIDAS DE ATITUDE (INSTRUMENTOS); SINAIS E SINTOMAS (ASSOCIAÇÃO)
  • Idioma: Português
  • Resumo: Introdução: Os motoristas profissionais estão expostos a agravos em seu meio de trabalho que podem interferir em sua saúde física e mental. Objetivo: Estimar a prevalência de queixas de dores osteomusculares nos últimos 12 meses em motoristas de caminhão que trabalham em uma transportadora de cargas em horários irregulares e em motoristas que trabalham em horários fixo- diurno. Métodos: A população desse estudo constituiu-se de motoristas de caminhão do sexo masculino (n=460) com idade média de 39,8 anos. Os dados coletados, a partir de questionários, corresponderam a informações sobre aspectos sociodemográficos, estilo de vida, condições de saúde e aspectos do sono. A prevalência das queixas de dores osteomusculares foi estimada por meio do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e sua associação com as variáveis estudadas foi verificada pela análise de regressão uni e multivariada. O teste Hosmer- Lemeshow foi realizado para medir o ajuste (goodness-of-fit) do modelo de regressão logística da variável dor com um nível de significância de p menor que 0,05. Resultados: A maioria dos motoristas estudados (53,5 por cento) referiu algum tipo de sintoma de dor e 22 por cento relataram dores na semana antecedente à pesquisa. Os motoristas do horário irregular apresentaram prevalência mais elevada de queixas de dor quando comparados aos do horário diurno.Qualidade de sono e hábito de cochilar, assim como desconforto ao dirigir o caminhão foram fatores de risco independentes para dor nos últimos 12 meses na maioria dos modelos de regressão obtidos. Conclusões: O trabalho em horário irregular está relacionado à presença de queixas de dores osteomusculares. A associação das queixas de dores nos últimos 12 meses com a baixa qualidade de sono e o hábito de não cochilar, observada neste estudo, sugere que o sono de má qualidade contribui para a presença de dores nesta população.
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 05.10.2009
  • Acesso à fonteAcesso à fonteDOI
    Informações sobre o DOI: 10.11606/D.6.2009.tde-16102009-163055 (Fonte: oaDOI API)
    • Este periódico é de acesso aberto
    • Este artigo é de acesso aberto
    • URL de acesso aberto
    • Cor do Acesso Aberto: gold
    • Licença: cc-by-nc-sa

    Como citar
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    • ABNT

      LEMOS, Lucia Castro. Prevalência de queixas de dores osteomusculares em motoristas de caminhão que trabalham em turnos irregulares. 2009. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: https://doi.org/10.11606/D.6.2009.tde-16102009-163055. Acesso em: 19 abr. 2024.
    • APA

      Lemos, L. C. (2009). Prevalência de queixas de dores osteomusculares em motoristas de caminhão que trabalham em turnos irregulares (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://doi.org/10.11606/D.6.2009.tde-16102009-163055
    • NLM

      Lemos LC. Prevalência de queixas de dores osteomusculares em motoristas de caminhão que trabalham em turnos irregulares [Internet]. 2009 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: https://doi.org/10.11606/D.6.2009.tde-16102009-163055
    • Vancouver

      Lemos LC. Prevalência de queixas de dores osteomusculares em motoristas de caminhão que trabalham em turnos irregulares [Internet]. 2009 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: https://doi.org/10.11606/D.6.2009.tde-16102009-163055


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