Exportar registro bibliográfico

Estudo do retalho nasosseptal para reconstrução endoscópica da base do crânio anterior (2011)

  • Autores:
  • Autor USP: PINHEIRO NETO, CARLOS DIÓGENES - FM
  • Unidade: FM
  • Sigla do Departamento: MOF
  • Assuntos: ANATOMIA; RADIOLOGIA; CRÂNIO (RECONSTRUÇÃO); ENDOSCOPIA; RETALHOS CIRÚRGICOS
  • Palavras-chave do autor: Anatomy; Base do crânio; Endoscopy; Radiology; Reconstrução; Reconstruction; Skull base
  • Idioma: Português
  • Resumo: Introdução: O uso do retalho nasosseptal (NS) para a reconstrução endoscópica da base do crânio foi fator fundamental para o avanço dos acessos endonasais expandidos. Objetivos: Aferir as dimensões do retalho NS e do defeito da base do crânio anterior (BCA) após ressecção craniofacial endoscópica e verificar a suficiência do retalho para cobrir o defeito. Estudar a anatomia da artéria septal (AS) e sua relação com o óstio do seio esfenoide. Métodos: Estudo anatômico do retalho NS em 14 cadáveres. Após ressecção craniofacial endoscópica, foi verificado a suficiência do retalho em cobrir o defeito na BCA. A AS foi dissecada e estuda quanto ao número de ramos presentes no pedículo e sua distância em relação ao óstio do seio esfenoide. Estudo radiológico com tomografia computadorizada de 30 pacientes para a comparação entre medidas do retalho NS e as do defeito na BCA. Resultados: O retalho foi suficiente para cobrir o defeito na BCA nas 14 dissecções. Em 71,4% dos casos, dois ramos da AS foram encontrados no pedículo. A distância média entre o primeiro ou único ramo ao óstio do esfenoide foi de 9,3mm. No estudo radiológico, a média da área reconstrutora do retalho (17,12cm2) foi constantemente maior que a média da área do defeito (8,64cm2) (p<0,001). A diferença entre o comprimento superior do retalho e a distância anteroposterior do defeito foi menor ou igual a 5mm em 26,7% dos casos. A comparação entre a largura anterior do retalho e a distância interorbitária anterior revelou que em 33% dos casos a diferença foi 5mm. A incorporação da mucosa do assoalho da fossa nasal ao retalho aumentou essa diferença em mais 10mm em todos os casos. Conclusões: As dimensões do retalho NS são suficientes para cobrir o defeito na BCA. A extremidade anterior do comprimento anteroposterior do defeito apresenta maior risco de falha de cobertura. A incorporaçãoda mucosa do assoalho da fossa nasal ao retalho é importante para diminuir o risco de falha de cobertura anterior na largura do defeito. Em geral, é mais comum a presença de dois ramos da AS no pedículo
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 31.08.2011
  • Acesso à fonte
    Como citar
    A citação é gerada automaticamente e pode não estar totalmente de acordo com as normas

    • ABNT

      PINHEIRO NETO, Carlos Diógenes. Estudo do retalho nasosseptal para reconstrução endoscópica da base do crânio anterior. 2011. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-30112011-174005/. Acesso em: 19 abr. 2024.
    • APA

      Pinheiro Neto, C. D. (2011). Estudo do retalho nasosseptal para reconstrução endoscópica da base do crânio anterior (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-30112011-174005/
    • NLM

      Pinheiro Neto CD. Estudo do retalho nasosseptal para reconstrução endoscópica da base do crânio anterior [Internet]. 2011 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-30112011-174005/
    • Vancouver

      Pinheiro Neto CD. Estudo do retalho nasosseptal para reconstrução endoscópica da base do crânio anterior [Internet]. 2011 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-30112011-174005/

    Últimas obras dos mesmos autores vinculados com a USP cadastradas na BDPI:

    Biblioteca Digital de Produção Intelectual da Universidade de São Paulo     2012 - 2024