Mulheres olímpicas brasileiras: gente é pra bilhar, não pra morrer de fome (2011)
- Autor:
- Autor USP: RUBIO, KATIA - EEFE
- Unidade: EEFE
- Assuntos: MULHER NO ESPORTE; ATLETAS; JOGOS OLÍMPICOS
- Idioma: Português
- Imprenta:
- Editora: Casa do Psicólogo
- Local: São Paulo
- Data de publicação: 2011
- Fonte:
- Título do periódico: As mulheres e o esporte olímpico brasileiro
- Volume/Número/Paginação/Ano: 259 p
-
ABNT
RUBIO, Katia. Mulheres olímpicas brasileiras: gente é pra bilhar, não pra morrer de fome. As mulheres e o esporte olímpico brasileiro. Tradução . São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. . . Acesso em: 24 abr. 2024. -
APA
Rubio, K. (2011). Mulheres olímpicas brasileiras: gente é pra bilhar, não pra morrer de fome. In As mulheres e o esporte olímpico brasileiro. São Paulo: Casa do Psicólogo. -
NLM
Rubio K. Mulheres olímpicas brasileiras: gente é pra bilhar, não pra morrer de fome. In: As mulheres e o esporte olímpico brasileiro. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2011. [citado 2024 abr. 24 ] -
Vancouver
Rubio K. Mulheres olímpicas brasileiras: gente é pra bilhar, não pra morrer de fome. In: As mulheres e o esporte olímpico brasileiro. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2011. [citado 2024 abr. 24 ] - Carreira e pós-carreira: a transição entre pós-atletas olímpicos brasileiros
- Dédalo e Ícaro: esporte, doping e os valores olímpicos
- Do pós ao neo olimpismo: esporte e movimento olímpico no século XXI
- O corpo na psicologia: uma metáfora para a interdisciplinaridade
- O papel da mídia na cobertura do campeonato mundial feminino de 1999
- O trajeto da psicologia do esporte e a formação de um campo profissional
- Psicologia do esporte: teoria e prática
- Effort perception in multiathlon athletes
- Influência dos técnicos na vida esportiva de nadadoras olímpicas brasileiras
- Respirar fundo ajudo no controle dos efeitos do estresse. [Entrevista a Amarílis Lage]
Como citar
A citação é gerada automaticamente e pode não estar totalmente de acordo com as normas
