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Construir navios é preciso, persistir não é preciso: a construção naval militar no Brasil entre 1850 e 1910, na esteira da Revolução Industrial (2014)

  • Autores:
  • Autor USP: MARTINI, FERNANDO RIBAS DE - FFLCH
  • Unidade: FFLCH
  • Sigla do Departamento: FLH
  • Assuntos: CONSTRUÇÃO NAVAL (HISTÓRIA); NAVIO DE GUERRA; TECNOLOGIA; RELAÇÕES INTERNACIONAIS; GUERRA DO PARAGUAI
  • Idioma: Português
  • Resumo: Em meados do século XIX, o Império do Brasil buscou acompanhar avanços tecnológicos na construção e operação de navios de guerra, trazidos pela propulsão a vapor e pelos avanços na artilharia, que em breve culminaram no desenvolvimento do encouraçado na Europa e de seu primeiro emprego operacional, na Guerra Civil dos Estados Unidos (1861-1865). Combinadas essas necessidades militares e tecnológicas com uma política mais ativa do Império nas questões dos estados platinos, ao início da Guerra da Tríplice Aliança (1864-1870) deu-se um primeiro surto de construção naval militar, para atender às demandas de guerra, que incluíam a construção de encouraçados para operações fluviais, empregando os meios tecnológicos e conhecimentos acumulados desde as iniciativas da década anterior. Cerca de dez anos após o final da guerra, iniciou-se outro surto de construção naval militar, embora sem uma urgência bélica estabelecida, e sim uma perceptível defasagem tecnológica em relação aos navios que se construíam em países de industrialização avançada. Os últimos navios construídos desse segundo surto foram incorporados após a Proclamação da República (1889). O objetivo deste trabalho é compreender as razões que desencadearam esses dois surtos de construção naval militar e que os levaram ao fim, analisando a questão sob o ponto de vista de três fatores interligados: as relações internacionais, as necessidades militares e as necessidades de absorver tecnologia
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 17.10.2014
  • Acesso à fonte
    Como citar
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    • ABNT

      MARTINI, Fernando Ribas de. Construir navios é preciso, persistir não é preciso: a construção naval militar no Brasil entre 1850 e 1910, na esteira da Revolução Industrial. 2014. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-23012015-103524/. Acesso em: 23 abr. 2024.
    • APA

      Martini, F. R. de. (2014). Construir navios é preciso, persistir não é preciso: a construção naval militar no Brasil entre 1850 e 1910, na esteira da Revolução Industrial (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-23012015-103524/
    • NLM

      Martini FR de. Construir navios é preciso, persistir não é preciso: a construção naval militar no Brasil entre 1850 e 1910, na esteira da Revolução Industrial [Internet]. 2014 ;[citado 2024 abr. 23 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-23012015-103524/
    • Vancouver

      Martini FR de. Construir navios é preciso, persistir não é preciso: a construção naval militar no Brasil entre 1850 e 1910, na esteira da Revolução Industrial [Internet]. 2014 ;[citado 2024 abr. 23 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-23012015-103524/


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