Escores de nasalância de falantes do português brasileiro aos cinco anos de idade (2017)
- Authors:
- USP affiliated authors: FUKUSHIRO, ANA PAULA - FOB ; YAMASHITA, RENATA PACIELLO - HRAC ; TRINDADE, INGE ELLY KIEMLE - FOB
- Unidades: FOB; HRAC
- DOI: 10.1590/2317-1782/20172016197
- Subjects: FISSURA PALATINA; INSUFICIÊNCIA VELOFARÍNGEA; VOZ HIPERNASAL
- Keywords: nasometria; fala; ressonância
- Language: Português
- Abstract: Objetivo: Determinar valores de nasalância de crianças falantes do Português Brasileiro sem alterações na produção da fala, atraso de linguagem e deformidades dentofaciais evidentes, aos 5 anos de idade, e verificar as diferenças entre tipos de emissão e entre gêneros. Método: A nasalância foi determinada em 20 crianças, 11 do gênero masculino e idade entre 4 anos e 10 meses e 5 anos e 11 meses, utilizando um nasômetro II 6450 (KayPENTAX), na produção de oito sílabas tipo consoante-vogal e uma sequência de nove vocábulos. A significância das diferenças entre os tipos de emissões foi verificada pelo Teste de Tukey e, entre os gêneros, pelo teste de Mann-Whitney, para um nível de 5%. Resultados: Os valores médios de nasalância foram os seguintes: /pa/= 10±4%, /pi/= 22±7%, /sa/= 11±5%, /si/= 24±11%, /ma/= 57±11%, /mi/= 73±13%, /la/= 14±9%, /li/= 25±11%, vocábulos (pipa, bis, burro, tatu, pilha, cuca, gui, fila, luz)= 20±6%. Na maioria das comparações, os valores de nasalância das sílabas nasais foram significantemente maiores do que os das sílabas orais (com vogal alta ou neutra) e os valores das sílabas orais com vogal alta foram significativamente maiores que os das sílabas orais com vogal neutra. Não houve diferença significante entre os gêneros. Conclusão: Foram definidos valores normais de nasalância de crianças falantes do Português Brasileiro, de 5 anos de idade, sendo que a metodologia empregada pode servir de padrão para o diagnóstico precoce de desvios de nasalidade, como a hipernasalidade observada na fala de crianças com fissura palatina
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ABNT
OLIVEIRA, Débora Natália de et al. Escores de nasalância de falantes do português brasileiro aos cinco anos de idade. CoDAS, v. 29, n. 3, 2017Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.1590/2317-1782/20172016197. Acesso em: 19 abr. 2024. -
APA
Oliveira, D. N. de, Sampaio-Teixeira, A. C. M., Alvarenga, B. G., Fukushiro, A. P., Yamashita, R. P., & Trindade, I. E. K. (2017). Escores de nasalância de falantes do português brasileiro aos cinco anos de idade. CoDAS, 29( 3). doi:10.1590/2317-1782/20172016197 -
NLM
Oliveira DN de, Sampaio-Teixeira ACM, Alvarenga BG, Fukushiro AP, Yamashita RP, Trindade IEK. Escores de nasalância de falantes do português brasileiro aos cinco anos de idade [Internet]. CoDAS. 2017 ; 29( 3):[citado 2024 abr. 19 ] Available from: https://doi.org/10.1590/2317-1782/20172016197 -
Vancouver
Oliveira DN de, Sampaio-Teixeira ACM, Alvarenga BG, Fukushiro AP, Yamashita RP, Trindade IEK. Escores de nasalância de falantes do português brasileiro aos cinco anos de idade [Internet]. CoDAS. 2017 ; 29( 3):[citado 2024 abr. 19 ] Available from: https://doi.org/10.1590/2317-1782/20172016197 - Efeito da veloplastia intravelar sobre o fechamento velofaríngeo avaliado por meio da técnica fluxo-pressão
- Dimensões nasofaríngeas em crianças e adultos normais
- Avaliação precoce do desenvolvimento fonológico: utilização do teste PEEPS adaptado para o português brasileiro
- Métodos instrumentais aplicados à motricidade orofacial: avaliação da respiração
- Effect of velopharyngeal insufficiency management on breathing and speech: comparison between pharyngeal flap and secondary intravelar veloplasty
- Impacto da presença de sintomas de fala na previsão do fechamento velofaríngeo
- Relationship between hypernasality, nasal air emission, nasal rustle and degree of velopharyngeal closure in subjects with repaired cleft palate
- Dimensões nasofaríngeas em sujeitos com e sem retalho faríngeo
- Efeito do retalho faríngeo e da esfincteroplastia sobre a função velofaríngea
- Comparação entre duas abordagens diferentes de tratamento cirúrgico da insuficiência velofaríngea
Informações sobre o DOI: 10.1590/2317-1782/20172016197 (Fonte: oaDOI API)
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