Perda de sinal na sequência "em-fase" da técnica desvio químico, por ressonância magnética, como critério diagnóstico do carcinoma de células renais, na diferenciação com angiomiolipomas pobres em gordura (2017)
- Autores:
- Autor USP: LIMA JUNIOR, FRANCISCO VALTENOR ARAUJO - FMRP
- Unidade: FMRP
- Sigla do Departamento: RCM
- Assuntos: CARCINOMA; RIM; CÉLULAS
- Idioma: Português
- Resumo: INTRODUÇÃO: Neste estudo, avaliou-se a perda de sinal em sequências GRE "emfase", da técnica desvio químico, na diferenciação entre CCR e AML. Na prática clínica, ainda é difícil a diferenciação entre neoplasias renais benignas e malignas, devido à ausência de critérios por imagem bem definidos. Espera-se que o uso de métodos não invasivos possa otimizar o manejo clínico em tais casos, evitando condutas mais agressivas e potencialmente mórbidas. MATERIAIS E MÉTODOS: Este foi um estudo retrospectivo, que incluiu apenas casos confirmados de CCR e pgAML. Dois radiologistas analisaram as imagens, qualitativa e quantitativamente, calculando o Indice de Intensidade de Sinal, como segue: [(ISEF - ISFF) / ISFF] X 100, em que ISEF denota a intensidade de sinal em imagens "em-fase" e ISFF, em imagens Fora-de-fase". Por fim, aplicamos aos resultados testes de associação e ROCs. RESULTADOS: A análise qualitativa mostrou focos de redução de sinal "emfase" em 15 lesões, todas CCR, sendo 8 ccCCR (8/21, 38,1%), 4 pCCR (4/10, 40%) e 3 crCCR (3/8, 37,5%). Nenhum pgAML apresentou o achado, em análise qualitativa, que teve especificidade de 100% no diagnóstico de CCR (IC95%: 71,1100), porém baixa sensibilidade, 38,4% (IC95%: 23,4-55,4). A análise quantitativa não mostrou diferença significativa entre os grupos CCR e AML. A abordagem pela curva ROC confirmou a baixa acurácia diagnóstica da análise quantitativa, para ambos os observadores. Identificamos o valor de 5% como melhor nível de corte para distinção entre CCR e AML. CONCLUSÃO: A análise da perda de sinal, nas sequências "em- fase", permite a distinção entre CCR e pgAML com grande especificidade, confirmando que esse achado pode ser utilizado, em conjunto com outros parâmetros, para melhorar a acuidade diagnóstica da ressonância magnética
- Imprenta:
- Local: Ribeirão Preto
- Data de publicação: 2017
- Data da defesa: 01.06.2017
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ABNT
LIMA JÚNIOR, Francisco Valtenor Araújo. Perda de sinal na sequência "em-fase" da técnica desvio químico, por ressonância magnética, como critério diagnóstico do carcinoma de células renais, na diferenciação com angiomiolipomas pobres em gordura. 2017. Mestrado Profissionalizante – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2017. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17158/tde-12042018-113913/. Acesso em: 19 abr. 2024. -
APA
Lima Júnior, F. V. A. (2017). Perda de sinal na sequência "em-fase" da técnica desvio químico, por ressonância magnética, como critério diagnóstico do carcinoma de células renais, na diferenciação com angiomiolipomas pobres em gordura (Mestrado Profissionalizante). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17158/tde-12042018-113913/ -
NLM
Lima Júnior FVA. Perda de sinal na sequência "em-fase" da técnica desvio químico, por ressonância magnética, como critério diagnóstico do carcinoma de células renais, na diferenciação com angiomiolipomas pobres em gordura [Internet]. 2017 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17158/tde-12042018-113913/ -
Vancouver
Lima Júnior FVA. Perda de sinal na sequência "em-fase" da técnica desvio químico, por ressonância magnética, como critério diagnóstico do carcinoma de células renais, na diferenciação com angiomiolipomas pobres em gordura [Internet]. 2017 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17158/tde-12042018-113913/
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