Vaginose por Gardnerella vaginalis: aspectos laboratoriais e epidemiológicos (1990)
- Authors:
- Autor USP: FRANCISCO, WALDEMAR - ICB
- Unidade: ICB
- Sigla do Departamento: BMM
- Assunto: MICROBIOLOGIA
- Language: Português
- Abstract: Estudou-se a frequencia de isolamentos de g. Vaginalis atraves da analise de amostras de secrecao vaginal bem como de secrecao uretral e de urina primeiro jato de homens, em pacientes com patologia genito-urinaria. Analisaram-se tambem amostras de conteudo vaginal de mulheres clinicamente sem queixas. Submetidos a cultura, isolaram-se cepas de g. Vaginalis em 31,1% de amostras femininas, 2,3% de masculinas e 10,5% de mulheres sem sintomas. A frequencia de infeccoes foi maior em mulheres entre 21 e 40 anos e nos meses de temperatura mais alta, sendo que g. Vaginalis foi o unico patogeno isolado em 60% dos casos, estando associado com outros patogenos em 15,4% e com bacterias anaerobias em 25,4% dos casos. Ha correlacao estatistica significante entre presenca de g. Vaginalis e ph > = 4,5, presenca de clue cells, ausencia ou numero baixo de leucocitos e lactobacilos. Cepas submetidas a testes de sensibilidade (metodo kirby-bauer) mostraram ser uniformemente sensiveis a ampicilina, cefalosporina, tianfenicol, clindamicina e vancomicina, menos sensiveis ao ciprofloxacin e tetraciclina e na maioria resistentes a amicacina e sulfametoxazol/trimetoprima
- Imprenta:
- Data da defesa: 16.10.1990
-
ABNT
FRANCISCO, Waldemar. Vaginose por Gardnerella vaginalis: aspectos laboratoriais e epidemiológicos. 1990. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 1990. . Acesso em: 23 abr. 2024. -
APA
Francisco, W. (1990). Vaginose por Gardnerella vaginalis: aspectos laboratoriais e epidemiológicos (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. -
NLM
Francisco W. Vaginose por Gardnerella vaginalis: aspectos laboratoriais e epidemiológicos. 1990 ;[citado 2024 abr. 23 ] -
Vancouver
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