Técnicas produtivas toyotistas: novas formas de governança (1996)
- Authors:
- Autor USP: WANDERLEY, CLAUDIO BURIAN - FEA
- Unidade: FEA
- Sigla do Departamento: EAE
- Assunto: ECONOMIA POLÍTICA
- Language: Português
- Abstract: O tamanho e a estrutura ótima das empresas e determinado basicamente pela especificidade dos ativos produtivos utilizados. Como estes tendem a se modificar durante o ciclo inovativo, as empresas também o farão, buscando, a cada momento, alcançar a melhor estrutura de governança possível sobre seus ativos produtivos. Ao introduzir uma inovação radical, a firma tenderia, portanto, a se verticalizar, devido a maior especificidade dos ativos utilizados. Este foi tipicamente o caso da Ford ao introduzir as técnicas de produção em massa. A Toyota, ao contrário, ao criar seu sistema de produção flexível, conseguiu criar estrutura de governanca eficiente junto a seus fornecedores, o que implicou na não necessidade de sua verticalização. Isto foi fundamental para a própria sobrevivência da empresa. A aplicação das novas técnicas produtivas no Brasil esbarrariam, no entanto, no baixo nível educacional da mão-de-obra e na cultura empresarial conservadora, que não permitiria a construção das estruturas de governança necessárias ao novo modelo
- Imprenta:
- Data da defesa: 01.07.1996
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ABNT
WANDERLEY, Claudio Burian. Técnicas produtivas toyotistas: novas formas de governança. 1996. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996. . Acesso em: 29 mar. 2024. -
APA
Wanderley, C. B. (1996). Técnicas produtivas toyotistas: novas formas de governança (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. -
NLM
Wanderley CB. Técnicas produtivas toyotistas: novas formas de governança. 1996 ;[citado 2024 mar. 29 ] -
Vancouver
Wanderley CB. Técnicas produtivas toyotistas: novas formas de governança. 1996 ;[citado 2024 mar. 29 ]
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