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Agentes antimicrobianos no controle da placa bacteriana: avaliação do efeito residual em escolares de 9 e 10 anos de idade (2001)

  • Authors:
  • Autor USP: GUIMARÃES, ANA MARIA ROCHA - FSP
  • Unidade: FSP
  • Sigla do Departamento: HSP
  • DOI: 10.11606/T.6.2020.tde-17032020-193249
  • Subjects: PLACA BACTERIANA (QUÍMICA); ANTISSÉPTICOS BUCAIS
  • Language: Português
  • Abstract: Muitos estudos têm demonstrado que a clorexidina é o agente antimicrobiano mais eficiente no controle de placa bacteriana e prevenção da gengivite. Objetivo: Avaliar clinicamente o efeito residual do gluconato de clorexidina a 0,12% (Periogard®) e do cloreto de cetilpiridínio a 0,05% (Cepacol®) no controle da placa bacteriana. Métodos. O estudo foi realizado em 108 escolares, de ambos os sexos, com idade de 9 a 10 anos, que foram divididos em três grupos de acordo com o produto que foi usado por 5 dias consecutivos: grupo Cepacol® (CE), Grupo Periogard® (P) e Grupo Controle (C). Através da utilização do índice de Turesky avaliou-se a presença da placa bacteriana nas fases: antes do início dos bochechos (Pré-bochecho), após o 5° bochecho realizado (E1), após 3 dias (E2), após 7 dias (E3) e após 13 dias (E4) da suspensão dos bochechos. Resultados. Através do teste "t" de Student: 1) os três grupos apresentaram menor índice de placa bacteriana na fase E1 do que na fase Pré-bochecho, tanto na amostra do sexo feminino como no sexo masculino, revelando o efeito bactericida desses produtos; 2) no sexo feminino e também no masculino, as fases E2, E3 e E4 apresentaram maior índices de placa bacteriana que na fase E1 para os três produtos. No grupo C para o sexo masculino a fase E2 apresentou índice de placa bacteriana maior que na fase Pré-bochecho; 3) o grupo CE para o sexo feminino nas fases E3 e E4 apresentaram índices mais elevados que na fase Pré-bochecho,4) na fase E1 o grupo CE e P, para o sexo feminino mostraram maiores efeitos bactericidas que o grupo C. Conclusões: O grupo P no sexo feminino e no masculino apresentou efeito residual na fase E2 e nenhum efeito nas fases E3 e E4, permitindo-se concluir que não ocorreu efeito residual prolongado. Em relação ao grupo CE não ocorreu efeito residual na fase E2.
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 27.11.2001
  • Acesso à fonteDOI
    Informações sobre o DOI: 10.11606/T.6.2020.tde-17032020-193249 (Fonte: oaDOI API)
    • Este periódico é de acesso aberto
    • Este artigo é de acesso aberto
    • URL de acesso aberto
    • Cor do Acesso Aberto: gold
    • Licença: cc-by-nc-sa

    How to cite
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    • ABNT

      GUIMARÃES, Ana Maria Rocha. Agentes antimicrobianos no controle da placa bacteriana: avaliação do efeito residual em escolares de 9 e 10 anos de idade. 2001. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. Disponível em: https://doi.org/10.11606/T.6.2020.tde-17032020-193249. Acesso em: 20 abr. 2024.
    • APA

      Guimarães, A. M. R. (2001). Agentes antimicrobianos no controle da placa bacteriana: avaliação do efeito residual em escolares de 9 e 10 anos de idade (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://doi.org/10.11606/T.6.2020.tde-17032020-193249
    • NLM

      Guimarães AMR. Agentes antimicrobianos no controle da placa bacteriana: avaliação do efeito residual em escolares de 9 e 10 anos de idade [Internet]. 2001 ;[citado 2024 abr. 20 ] Available from: https://doi.org/10.11606/T.6.2020.tde-17032020-193249
    • Vancouver

      Guimarães AMR. Agentes antimicrobianos no controle da placa bacteriana: avaliação do efeito residual em escolares de 9 e 10 anos de idade [Internet]. 2001 ;[citado 2024 abr. 20 ] Available from: https://doi.org/10.11606/T.6.2020.tde-17032020-193249


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