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Avaliação da resistência à fratura de dentes tratados endodonticamente reconstruídos com pinos dentários e com pinos de fibras de polietileno (2003)

  • Authors:
  • Autor USP: KAIZER, OSVALDO BAZZAN - FOB
  • Unidade: FOB
  • Sigla do Departamento: BAP
  • Subjects: FRATURAS DOS DENTES; REABILITAÇÃO BUCAL; PINOS DENTÁRIOS
  • Language: Português
  • Abstract: Avaliou-se a resistência à fratura de dentes tratados endodonticamente reconstruídos com pinos de fibras de polietileno e com pinos dentários. Para tal, selecionaram-se 60 caninos superiores humanos seccionados na junção cemento-esmalte, tratados endodonticamente (condutos desobturados até a profundidade de 8mm) e fixados em blocos de resina acrílica. Distribuíram-se os corpos de prova aleatoriamente em quatro grupos de 15 unidades: 1) preparo convencional dos condutos e confecção de pinos de fibras de polietileno; 2) preparo convencional dos condutos e pinos dentários; 3) condutos medianamente alargados e pinos dentários; 4) condutos amplamente alargados e pinos dentários. Nos grupos 1 e 2, dilataram-se os condutos até a broca Largo de número 4; nos grupos 3 e 4, os condutos sofreram desgastes seqüenciais padronizados, simulando raízes medianamente ou amplamente destruídas. No grupo 4, a espessura das paredes do conduto no terço cervical era de 0,5mm. Realizou-se a cimentação dos pinos com sistema adesivo Scotchbond Multi-Uso Plus e cimento resinoso Enforce. Construiu-se a porção coronária dos núcleos com resina composta autopolimerizável reforçada com titânio Ti-Core. Armazenaram-se os espécimes por 24 horas em água destilada, submetendo-os então aos testes de resistência à fratura sob compressão na máquina de ensaios universal Kratos, até falha do sistema. A força de compressão foi de 100 kgf e a velocidade de 0,5mm/min, sendo aplicada em ângulo de 135° emrelação ao longo eixo da raiz. Os valores de resistência à fratura encontrados foram, em ordem decrescente: Grupo 3 - 58,67kgf; Grupo 2 - 53,30kgf; Grupo 4 - 47,91kgf; Grupo 1 - 45,46kgf, sendo que a análise estatística (ANOVA e Tukey) demonstrou diferença estatisticamente significante somente entre os grupos 1 e 3. Em relação ao padrão de fratura, observou-se: Grupo 1 - ampla predominância de fratura da porção coronária do núcleo; Grupo 2 e Grupo 3 - ) padrão variado de fraturas (tanto radiculares como do pino e/ou porção coronária); Grupo 4 - todas as raízes fraturaram
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 05.05.2003
  • Acesso à fonte
    How to cite
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    • ABNT

      KAIZER, Osvaldo Bazzan. Avaliação da resistência à fratura de dentes tratados endodonticamente reconstruídos com pinos dentários e com pinos de fibras de polietileno. 2003. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Bauru, 2003. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-07122004-085133/. Acesso em: 24 abr. 2024.
    • APA

      Kaizer, O. B. (2003). Avaliação da resistência à fratura de dentes tratados endodonticamente reconstruídos com pinos dentários e com pinos de fibras de polietileno (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Bauru. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-07122004-085133/
    • NLM

      Kaizer OB. Avaliação da resistência à fratura de dentes tratados endodonticamente reconstruídos com pinos dentários e com pinos de fibras de polietileno [Internet]. 2003 ;[citado 2024 abr. 24 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-07122004-085133/
    • Vancouver

      Kaizer OB. Avaliação da resistência à fratura de dentes tratados endodonticamente reconstruídos com pinos dentários e com pinos de fibras de polietileno [Internet]. 2003 ;[citado 2024 abr. 24 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-07122004-085133/


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