Danos mecânicos pós-colheita em pêssego fresco (2005)
- Authors:
- Autor USP: GUTIERREZ, ANITA DE SOUZA DIAS - ESALQ
- Unidade: ESALQ
- Sigla do Departamento: LPV
- Subjects: COLHEDORAS (DANOS); VAREJO; PÊSSEGO; PÓS-COLHEITA; QUALIDADE DOS ALIMENTOS
- Language: Português
- Abstract: A ocorrência de distúrbios pós-colheita em pêssegos frescos é uma importante causa de desvalorização e rejeição do produto na comercialização. Na safra 2002-2003 foi feita a quantificação e a caracterização dos danos mecânicos pós-colheita do pêssego fresco, no momento da sua comercialização, no mercado atacadista - Entreposto Terminal de São Paulo da CEAGESP. A ocorrência dos danos pós-colheita totais variou de 5,50% a 45,40% e mostrou correlação (r=0,52) entre a freqüência de danos mecânicos e a de danos bióticos. Houve uma variação de 0,13% a 19,90% na ocorrência de frutos com danos mecânicos e de 4,92% a 11,38% de frutos com danos bióticos. Os danos mecânicos foram, em média, mais elevados que os danos bióticos e apresentaram diferença significativa entre origens (produtor). Na safra 2003-2004, foram coletados frutos (pêssego 'Aurora') com anomalias, em diferentes pontos da cadeia de produção: na planta, na sacola da colhedora, na entrada da máquina de classificação, na saída da máquina de classificação e no leilão de comercialização. A ocorrência total de anomalias cresceu com o manuseio do fruto, da colheita na planta ao leilão de comercialização. Os maiores registros dos danos mecânicos pós-colheita aconteceram na saída do barracão de classificação e na sacola da colhedora. A batida foi a anomalia de maior ocorrência e de maior crescimento com a intensidade do manuseio.(continua))Na mesma safra foi feita uma avaliação em laboratório do efeito do impactoem diferentes alturas sobre a qualidade e o metabolismo do pêssego 'Aurora' e em outro ensaio uma avaliação do potencial da perda de massa fresca como medida da intensidade de manuseio na pós-colheita do pêssego. Não houve efeito visível do impacto nos pêssegos submetidos a quedas sobre uma chapa de aço, das alturas de 5, 10 e 15 cm. O efeito do impacto foi registrado pela perda de massa fresca, a intensidade de respiração e a produção inicial de etileno. A diferença observada ocorreu entre as alturas de impacto 5 cm e 15 cm. A avaliação da perda de massa fresca do fruto como medida da intensidade do manuseio na pós-colheita do pêssego, mostrou que a perda de massa fresca cresce com o tempo e com o manuseio do fruto. A perda de massa fresca foi mais intensa na máquina de classificação
- Imprenta:
- Publisher place: Piracicaba
- Date published: 2005
- Data da defesa: 01.06.2005
-
ABNT
GUTIERREZ, Anita De Souza Dias. Danos mecânicos pós-colheita em pêssego fresco. 2005. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2005. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20210104-163908/. Acesso em: 23 abr. 2024. -
APA
Gutierrez, A. D. S. D. (2005). Danos mecânicos pós-colheita em pêssego fresco (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, Piracicaba. Recuperado de https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20210104-163908/ -
NLM
Gutierrez ADSD. Danos mecânicos pós-colheita em pêssego fresco [Internet]. 2005 ;[citado 2024 abr. 23 ] Available from: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20210104-163908/ -
Vancouver
Gutierrez ADSD. Danos mecânicos pós-colheita em pêssego fresco [Internet]. 2005 ;[citado 2024 abr. 23 ] Available from: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20210104-163908/
How to cite
A citação é gerada automaticamente e pode não estar totalmente de acordo com as normas