Desenvolvimento de equação para estimativa da gordura corporal de mulheres idosas com osteoporose e osteopenia através da espessura de dobras cutâneas tendo como referência absorciometria por dupla emissão de raios X (2006)
- Authors:
- USP affiliated authors: FLORINDO, ALEX ANTONIO - EACH ; MARTINI, LIGIA ARAUJO - FSP ; PEREIRA, ROSA MARIA RODRIGUES - FM
- Unidades: EACH; FSP; FM
- Subjects: COMPOSIÇÃO CORPORAL; PESOS E MEDIDAS CORPORAIS; MULHERES; IDOSOS; OSTEOPOROSE; OSTEOPATIAS METABÓLICAS; DIAGNÓSTICO POR IMAGEM; SAÚDE DA MULHER
- Language: Português
- Abstract: A composição corporal vem sendo descrita como importante fator relacionado à densidade mineral óssea. Assim, o presente estudo teve como objetivo desenvolver equação preditiva para percentagem de gordura corporal através da espessura de dobras cutâneas tendo como referência a absorciometria por dupla emissão de raios X (DXA), em mulheres com osteoporose e osteopenia. Metodologia: Foram analisadas 29 mulheres com idade entre 67 e 84 anos, atendidas no ambulatório de osteoporose da disciplina de reumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foram mensuradas as espessuras de quatro dobras cutâneas (biceps, trícps, subescapular e supra-iliaca) e realizada a avaliação da composição corporal pela DXA. A análise estatística constou do teste de Kolmogarav-Smirnov. coeficiente de correlação de Pearson, análise de regressão linear simples, coeficiente de correlação interclasse teste t de Student, teste de Bland-Altman e cálculo do erro total equação de acordo com lohman (1992). Resultados: o modelo de espessura e de dobras cutâneas que melhor explicou o percentual de gordura corporal inclui a soma das dobras supra-iliaca, bicipital e triciptal, determinando em até 72 por cento a percentagem de gordura corporal. Os valores médios da gordura corporal em quilograma, estimados pelas dobras e medidos pela DXA, não foram estatísticamente diferentes e estiveram altamente correlacionados (r=0,82:p< 0,001). Comparando-se percentual de gorduracorporal avaliado pela equação proposta e o medido pela DXA, o erro totalfoi de 0,7 por cento e 0,4 Kg. Conclusão: em vista dos presentes resultados, a equação resultante do modelo de regressão linear e adequada para mulheres idosas com osteoporose e osteopenia, podendo ser uma alternativa para a estimativa de gordura corporal nesse tipo de população
- Imprenta:
- Source:
- Título do periódico: Revista Brasileira de Medicina do Esporte
- ISSN: 1517-8692
- Volume/Número/Paginação/Ano: v. 12, n. 6, p. 366-370, 2006
-
ABNT
ANITELI, Tatiana Martins et al. Desenvolvimento de equação para estimativa da gordura corporal de mulheres idosas com osteoporose e osteopenia através da espessura de dobras cutâneas tendo como referência absorciometria por dupla emissão de raios X. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 12, n. 6, p. 366-370, 2006Tradução . . Acesso em: 29 mar. 2024. -
APA
Aniteli, T. M., Florindo, A. A., Pereira, R. M. R., & Martini, L. A. (2006). Desenvolvimento de equação para estimativa da gordura corporal de mulheres idosas com osteoporose e osteopenia através da espessura de dobras cutâneas tendo como referência absorciometria por dupla emissão de raios X. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 12( 6), 366-370. -
NLM
Aniteli TM, Florindo AA, Pereira RMR, Martini LA. Desenvolvimento de equação para estimativa da gordura corporal de mulheres idosas com osteoporose e osteopenia através da espessura de dobras cutâneas tendo como referência absorciometria por dupla emissão de raios X. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2006 ; 12( 6): 366-370.[citado 2024 mar. 29 ] -
Vancouver
Aniteli TM, Florindo AA, Pereira RMR, Martini LA. Desenvolvimento de equação para estimativa da gordura corporal de mulheres idosas com osteoporose e osteopenia através da espessura de dobras cutâneas tendo como referência absorciometria por dupla emissão de raios X. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2006 ; 12( 6): 366-370.[citado 2024 mar. 29 ] - Relação entre consumo alimentar, composição nutricional e densidade mineral óssea em mulheres na pós menopausa com osteoporose
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