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Integração do enxerto ósseo corticoesponjoso homólogo, tratado quimicamente e esterilizado em óxido de etileno: estudo em cães (2007)

  • Authors:
  • Autor USP: VOLPON, JOSÉ BATISTA - FMRP
  • Unidade: FMRP
  • Subjects: ENXERTO ÓSSEO (EXPERIMENTAÇÃO); OSTEOGÊNESE
  • Language: Português
  • Abstract: Objetivo: Aprofundar a investigação sobre o processo de integração do enxerto ósseo homólogo tratado quimicamente e esterilizado em óxido de etileno, em cães. Métodos: De cães doadores foram retirados cilindros ósseos de 1,0cm de diâmetro e 1,0cm de altura da epífise distal dos fêmures, no sentido transversal do osso, que sofreram preparação em passagens sucessivas em água oxigenada, éter, álcool e esterilizados em óxido de etileno. Para o implante desses enxertos foram usados cães receptores alocados em dois grupos. No grupo experimental, 10 animais foram operados e, por meio de acesso lateral, foi realizada uma cavidade cilíndrica transversal de 1,0cm de diâmetro na epífise distal do fêmur direito, com uso de trefina. Foi aspirada medula óssea do osso ilíaco, que foi usada para embeber o bloco de osso já preparado e a ser utilizado, que, em seguida, foi encaixado na cavidade previamente criada. Três semanas após, os animais foram reoperados, agora como enxertia realizada no outro fêmur (esquerdo), com a mesma técnica. Todos os cães receptores foram sacrificados após seis semanas da primeira cirurgia, de modo a fornecer enxertos com três e seis semanas após implante. Os animais do grupo controle receberam enxerto autólogo retirado do fêmur oposto em uma única sessão operatória e constituíram dois subgrupos: um sacrificado com três semanas (10 animais), e o outro, sacrificado com seis semanas (10 animais). O estudo da integração dos enxertos foi feito pelahistologia de luz comum e fluorescência óssea. Resultados: No grupo do enxerto homólogo preparado, houve um caso de reabsorção e outro de seqüestração. Nos demais, os enxertos integraram-se completamente. No processo de incorporação ocorreram reabsorção progressiva do osso enxertado e reossificação, tanto no enxerto autólogo, como no enxerto heterógeno. Entretanto, ele foi mais rápido no primeiro do que no último, de modo que, ao final Continua... Continuação... das seis semanas, no enxerto processado ainda predominava osso jovem, enquanto que no autólogo já havia remodelação e medula óssea madura. Conclusão:O enxerto homólogo preparado como descrito apresentou bom potencial de integração e osteogênese, embora inferior ao do enxerto autólogo. Assim, ele deve ser visto como alternativa ao osso homólogo e não como seu substituto
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    • ABNT

      CASTANIA, Vitor Aparecido e VOLPON, José Batista. Integração do enxerto ósseo corticoesponjoso homólogo, tratado quimicamente e esterilizado em óxido de etileno: estudo em cães. Revista Brasileira de Ortopedia, v. 42, n. 6, p. 173-180, 2007Tradução . . Acesso em: 19 abr. 2024.
    • APA

      Castania, V. A., & Volpon, J. B. (2007). Integração do enxerto ósseo corticoesponjoso homólogo, tratado quimicamente e esterilizado em óxido de etileno: estudo em cães. Revista Brasileira de Ortopedia, 42( 6), 173-180.
    • NLM

      Castania VA, Volpon JB. Integração do enxerto ósseo corticoesponjoso homólogo, tratado quimicamente e esterilizado em óxido de etileno: estudo em cães. Revista Brasileira de Ortopedia. 2007 ; 42( 6): 173-180.[citado 2024 abr. 19 ]
    • Vancouver

      Castania VA, Volpon JB. Integração do enxerto ósseo corticoesponjoso homólogo, tratado quimicamente e esterilizado em óxido de etileno: estudo em cães. Revista Brasileira de Ortopedia. 2007 ; 42( 6): 173-180.[citado 2024 abr. 19 ]


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