Articulação da fala de crianças com fissura labiopalatina de acordo com o grau de deformidade dentofacial (2007)
- Authors:
- USP affiliated authors: KROOK, MARIA INES PEGORARO - FOB ; FREITAS, JOSE ALBERTO DE SOUZA - FOB ; DUTKA, JENIFFER DE CASSIA RILLO - HRAC
- Unidades: FOB; HRAC
- Subjects: DEFORMIDADES DENTO-FACIAIS; FISSURA LÁBIOPALATINA; CRIANÇAS; AVALIAÇÃO DA LINGUAGEM; FONOAUDIOLOGIA
- Language: Português
- Abstract: Objetivo: As cirurgias reparadoras de queiloplastias e palatoplastias produzem diferentes graus de deformidade dentofacial no desenvolvimento facial e dos arcos dentários. Tais deformidades favorecem a presença de pontos de contato inadequados entre os articuladores durante a produção dos fonemas. Assim, o objetivo deste estudo é caracterizar as alterações articulatórias de origem músculo-esqueléticas, de acordo com o índice oclusal, de crianças com fissura labiopalatina operada. Métodos: A amostra foi composta por 37 indivíduos com fissura labiopalatina transforame unilateral operada, com idade entre 6 e 10 anos, sem tratamento ortodôntico prévio e apresentando função velofaríngea e linguagem normais. Realizou-se uma avaliação fonoarticulatória, atentando-se para as alterações articulatórias de origem músculo-esqueléticas. Foi realizada análise dos arcos dentários por meio de modelos em gesso, por um ortodontista que, seguindo os critérios propostos por Mars (1987), classificou a relação entre os arcos de acordo com o índice de Goslon atribuindo níveis de gravidade de 1 a 5. Resultados: Foi observado que, em relação à classificação da gravidade da deformidade dentofacial, utilizando o índice de Goslon, houve prevalência dos indivíduos classificados coma Goslon 4 (32%). Já em relação às alterações de fala, foram encontradas alterações em todos os grupos da classificação de Goslon, independentes da gravidade. Observou-se também que, de todos os fonemasavaliados, as alterações mais prevalentes foram nos fonemas /t/, /s/, /n/ e /l/, respectivamente. Conclusão: Conclui-se que a deformidade dentofacial, nos indivíduos com fissura labiopalatina, não foi o principal fator determinante das alterações de fala de origem músculo-esqueléticas na população estudada
- Imprenta:
- Source:
- Título do periódico: Anais do VII Encontro Científico de Pós-Graduação HRAC-USP
- Conference titles: Encontro Científico de Pós-Graduação HRAC-USP
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ABNT
WHITAKER, Melina Evangelista et al. Articulação da fala de crianças com fissura labiopalatina de acordo com o grau de deformidade dentofacial. 2007, Anais.. Bauru: HRAC-USP, 2007. . Acesso em: 19 abr. 2024. -
APA
Whitaker, M. E., Siécola, G. S., Dutka-Souza, J. de C. R., Pegoraro-Krook, M. I., & Freitas, J. A. de S. (2007). Articulação da fala de crianças com fissura labiopalatina de acordo com o grau de deformidade dentofacial. In Anais do VII Encontro Científico de Pós-Graduação HRAC-USP. Bauru: HRAC-USP. -
NLM
Whitaker ME, Siécola GS, Dutka-Souza J de CR, Pegoraro-Krook MI, Freitas JA de S. Articulação da fala de crianças com fissura labiopalatina de acordo com o grau de deformidade dentofacial. Anais do VII Encontro Científico de Pós-Graduação HRAC-USP. 2007 ;[citado 2024 abr. 19 ] -
Vancouver
Whitaker ME, Siécola GS, Dutka-Souza J de CR, Pegoraro-Krook MI, Freitas JA de S. Articulação da fala de crianças com fissura labiopalatina de acordo com o grau de deformidade dentofacial. Anais do VII Encontro Científico de Pós-Graduação HRAC-USP. 2007 ;[citado 2024 abr. 19 ] - Utilização de placas acrílicas modificadas para eliminação de articulações compensatórias: descrição de 5 casos
- Modalidades de avaliação da nasalidade na reabilitação de fala nas fissuras labiopalatinas
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- Correlação entre tamanho do GAP velofaríngeo e ressonância
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- Nasalância na presença e ausência da fricativa faríngea
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