Avaliação in vitro do efeito erosivo de refrigerantes tipo cola modificados por adoçantes, base ou ácido (2010)
- Authors:
- USP affiliated authors: HONÓRIO, HEITOR MARQUES - FOB ; WANG, LINDA - FOB ; RIOS, DANIELA - FOB
- Unidade: FOB
- Subjects: EROSÃO DE DENTE; REFRIGERANTES; ADOÇANTES
- Language: Português
- Abstract: Objetivo: Avaliar in vitro o potencial erosivo da adição do aspartame ou de base à versão normal do refrigerante tipo cola e adição de ácido à versão light do refrigerante tipo cola, por meio de perfilometria. Métodos: Para realização do experimento, 60 blocos de esmalte bovino (4x4 mm) foram selecionados pela microdureza de superfície (SMH inicial), protegidos em metade da superfície com esmalte cosmético. Em seguida, estes blocos foram divididos em 5 grupos de acordo com o tipo de bebida: G1 - Coca-cola®; G 2 - Coca-cola® + Base (NaOH), G3 - Coca-cola® + Aspartame, G4 – Coca-light®, G5 – Coca-light® + Ácido (Ácido Fosfórico). Os blocos foram colocados em saliva artificial por 24 h e a seguir foram submetidos à ciclagem de pH por 5 dias. Cada dia de ciclagem foi composto por 4 ciclos de desmineralização-remineralização (refrigerante (2 min)-saliva artificial (120 min)). A perfilometria foi avaliada após o término da ciclagem. Para a análise estatística foi adotado o software Graph Prisma. Inicialmente foram testadas a normalidade e a homogeneidade dos dados. Sendo estes critérios satisfeitos, os dados foram analisados com ANOVA e teste de Tukey. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: As médias de desgaste do esmalte (±DP) em μm, dos grupos em estudo foram: 6,69 (± 0,71)/G1, 3,78 (± 0,64)/G2, 5,44 (± 0,65)/G3, 4,80 (± 0,77)/G4, 6,29 (± 2,01)/G5. Os resultados mostraram que a bebida tipo cola normal provocou maior desgaste em relação à versão light, comprovando resultados anteriores. A adição de ácido na bebida light a tornou mais erosiva e a adição de base na cola normal a tornou menos erosiva, demonstrando o efeito do ácido no potencial erosivo das bebidas tipo cola. A adição do aspartame também diminuiu o potencial erosivo da cola normal, no entanto, o efeito da adição de base na cola normal foi maiorConclusões: A partir dos resultados obtidos no presente estudo in vitro conclui-se que o pH apresenta grande influência no potencial erosivo das bebidas tipo cola. O tipo de adoçante também interfere na erosividade das bebidas tipo cola, no entanto em menor extensão quando comparado ao pH
- Imprenta:
- Publisher: Universidade de São Paulo
- Publisher place: São Paulo
- Date published: 2010
- Source:
- Título do periódico: Resumos
- Conference titles: Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo - SIICUSP
-
ABNT
REBELATO, R. et al. Avaliação in vitro do efeito erosivo de refrigerantes tipo cola modificados por adoçantes, base ou ácido. 2010, Anais.. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2010. . Acesso em: 26 abr. 2024. -
APA
Rebelato, R., Honório, H. M., Wang, L., & Rios, D. (2010). Avaliação in vitro do efeito erosivo de refrigerantes tipo cola modificados por adoçantes, base ou ácido. In Resumos. São Paulo: Universidade de São Paulo. -
NLM
Rebelato R, Honório HM, Wang L, Rios D. Avaliação in vitro do efeito erosivo de refrigerantes tipo cola modificados por adoçantes, base ou ácido. Resumos. 2010 ;[citado 2024 abr. 26 ] -
Vancouver
Rebelato R, Honório HM, Wang L, Rios D. Avaliação in vitro do efeito erosivo de refrigerantes tipo cola modificados por adoçantes, base ou ácido. Resumos. 2010 ;[citado 2024 abr. 26 ] - Uso de infiltrante sobre dentina previamente erodida para prevenção da progressão da erosão: estudo in vitro
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