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Influência do uso do digluconato de clorexidina como inibidor de metaloproteinase na resistência adesiva e dureza da camada híbrida e camada de adesivo (2013)

  • Authors:
  • Autor USP: LOBO, TAMILE ROCHA DA SILVA - FO
  • Unidade: FO
  • Sigla do Departamento: ODD
  • Subjects: ADESIVOS DENTINÁRIOS; RESISTÊNCIA DE UNIÃO (ODONTOLOGIA); CLOREXIDINA; RESISTÊNCIA A TRAÇÃO (ODONTOLOGIA); MATERIAIS DENTÁRIOS
  • Language: Português
  • Abstract: Este estudo avaliou a influência do uso do digluconato de clorexidina como inibidor de metaloproteinase na resistência adesiva e dureza da camada de adesivo e camada hibrida de uma resina composta à dentina humana, por meio de ensaio de microtração e nanoedentação. Os fatores de variação estudados foram dois sistemas adesivos com estratégias de aplicação distintas Adper Scotchbond Multi-Purpose (3M ESPE, St. Paul, MN, USA) e Clearfil SE Bond (Kuraray Co., Osaka, Japan), e ainda foram realizados tratamentos no substrato dentinário utilizando duas concentrações de digluconato de clorexidina sendo estas 2% e 0,2% e grupos controle sem tratamento com clorexidina. As unidades experimentais foram compostas por 48 molares humanos hígidos divididos aleatoriamente em 6 grupos (n=8). Nestes foram aplicados os procedimentos adesivos e realizados os tratamentos de superfície, com clorexidina, previamente aos procedimentos adesivos. Após esta etapa foram confeccionadas as restaurações com espessura de 5mm sobre as superfícies dentinárias. Após 24h de armazenamento em água destilada, os dentes restaurados foram cortados para a obtenção de corpos de prova em forma de palito, com secção transversal de aproximadamente 1mm2. De cada grupo foram selecionados aleatoriamente 5 palitos para o ensaio de dureza. O restante dos palitos viáveis de cada dente foram submetidos ao teste de microtração a uma velocidade de 0,5mm/min até que ocorresse a fratura da interface adesiva. Para o teste de (Continua)(Continuação) nanoedentação cada um dos 5 palitos referentes aos 6 grupos estudados receberam 10 endentações, sendo 5 na camada de adesivo e 5 na camada hibrida, com distância de 10m entre si. Essas endentações foram realizadas com ultramicrôdurometro (DUH-W211S, Shimadzu Co., Tokyo, Japan). Os dados referentes aos testes de microtração dos seis grupos foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey (p<0,05). As médias dos grupos foram: Grupo 1: Clearfil SE controle ( 28.50±0.47); Grupo 2: Adper Scotchbond controle (43.90±7.26); Grupo3: Clearfil SE/ clorexidina 2% (30.43±6.59); Grupo 4: Adper Scotchbond/ clorexidina 2% (39.21±4.69); Grupo 5: Clearfil SE 0,2%( 27.28±7.05); Grupo 6: Adper Scotchbond/ clorexidina 0,2% (35.70±6.43). Na comparação entre as médias dos grupos obteve-se que nenhum dos adesivos testados apresentou alteração na sua resistência de união com o uso do digluconato de clorexidina a 2% ou a 0,2% em análise imediata. Os grupos em que foi utilizado o adesivo Scotchbond apresentaram maiores valores de resistência de união que os grupos em que foi utilizado o sistema adesivo autocondicionante (Clearfil) independente da realização ou não do tratamento de superfície com digluconato clorexidina. Os valores de dureza da camada de adesivo não apresentaram diferenças estatisticamente significantes entre os grupos controle ou entre tratamentos, apenas o grupo com tratamento prévio Clearfil SE/Clorexidina 0,2% apresentou maior valores de dureza na camada de adesivo quando comparado ao grupo Scotchbond com a mesma concentração de clorexidina. Quanto aos valores de dureza da camada híbrida o grupo controle Clearfil SE quando comparado ao grupo Clearfil SE/Clorexidina 2% apresentou menor valor de dureza da camada hibrida. O Scotchbond controle apresentou menor valor de dureza na camada hibrida quando comparado ao grupo Scotchbond com clorexidina a 0,2%. (Continua)(Continuação) O uso do digluconato de clorexidina nas concentrações 2% e 0,2% em dentina humana, apesar de ter apresentado discretas alterações na dureza da camada hibrida e camada de adesivo, não tiveram a capacidade de afetaram os valores de adesão à dentina dos diferentes adesivos testados
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 03.09.2013
  • Acesso à fonte
    How to cite
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    • ABNT

      LOBO, Tamile Rocha da Silva. Influência do uso do digluconato de clorexidina como inibidor de metaloproteinase na resistência adesiva e dureza da camada híbrida e camada de adesivo. 2013. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23134/tde-17122013-155843/. Acesso em: 29 maio 2024.
    • APA

      Lobo, T. R. da S. (2013). Influência do uso do digluconato de clorexidina como inibidor de metaloproteinase na resistência adesiva e dureza da camada híbrida e camada de adesivo (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23134/tde-17122013-155843/
    • NLM

      Lobo TR da S. Influência do uso do digluconato de clorexidina como inibidor de metaloproteinase na resistência adesiva e dureza da camada híbrida e camada de adesivo [Internet]. 2013 ;[citado 2024 maio 29 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23134/tde-17122013-155843/
    • Vancouver

      Lobo TR da S. Influência do uso do digluconato de clorexidina como inibidor de metaloproteinase na resistência adesiva e dureza da camada híbrida e camada de adesivo [Internet]. 2013 ;[citado 2024 maio 29 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23134/tde-17122013-155843/


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