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Avaliação da dor no retratamento com panfotocoagulação a LASER versus injeção intravítrea de ranibizumabe em pacientes com retinopatia diabética proliferativa de alto risco (2014)

  • Authors:
  • Autor USP: LUCENA, CÉLIA REGINA FARIAS DE ARAÚJO E - FMRP
  • Unidade: FMRP
  • Sigla do Departamento: ROO
  • Subjects: RETINA; DOR; OFTALMOPATIAS; DIABETES MELLITUS; COAGULAÇÃO; LASER
  • Language: Português
  • Abstract: Objetivo: Comparar a dor relacionada a injeção intravítrea e panfotocoagulação no tratamento de pacientes com retinopatia diabética proliferativa de alto risco. Casuística e Métodos: Estudo prospectivo incluindo pacientes com retinopatia diabética proliferativa de alto risco e nenhum tratamento a laser prévio, aleatoriamente designados para receber panfotocoagulação retiniana (grupo PRP) ou panfotocoagulação e ranibizumabe intravítreo (grupo PRPplus). Em todos os pacientes, a panfotocoagulação foi administrada em duas sessões (semanas 0 e 2), e o ranibizumabe intravítreo no final da primeira sessão de laser no grupo PRPplus. O retratamento foi realizado nas semanas 16 e 32, se neovasos ativos fossem detectados na angiofluoresceinografia, utilizando ranibizumabe intravítreo no grupo PRPplus e laser adicional no grupo PRP. Apos o fim do retratamento, uma Escala Analógica Visual de 100 unidades foi utilizada para a estimativa da pontuação da dor. O paciente foi questionado sobre a intensidade da dor durante todo o procedimento (sessão de fotocoagulação de retina ou injeção intravítrea de ranibizumabe). A comparação dos índices de dor foi realizada utilizando um teste não-paramétrico (Wilcoxon rank sums). Resultados: Dezessete pacientes do grupo PRPplus e 14 do grupo PRP foram avaliados para os índices de dor. Não houve diferenças significativas entre os dois grupos quanto ao sexo, hemoglobina glicosilada e duração da doença. A media de dor da injeção intravítrea (±SEM) foi 4,7 ± 2,1, significativamente menor (p<0,0001) do que a dor media da panfotocoagulação (60,8 ± 7,8). Doze dos 17 pacientes do grupo PRPplus referiram pontuação da intensidade de dor zero, enquanto que o índice mínimo no grupo PRP foi encontrado em um paciente com 10,5. Conclusão: Os pacientes com retinopatia diabética proliferativa de alto risco, que necessitaram de retratamento por neovasospersistentes, referiram maior conforto quando este retratamento foi realizado com uma injeção intravítrea em comparação com fotocoagulação da retina. Estudos posteriores serão necessários para confirmar estes achados preliminares
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 11.07.2014

  • How to cite
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    • ABNT

      LUCENA, Célia Regina Farias de Araujo e. Avaliação da dor no retratamento com panfotocoagulação a LASER versus injeção intravítrea de ranibizumabe em pacientes com retinopatia diabética proliferativa de alto risco. 2014. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2014. . Acesso em: 23 abr. 2024.
    • APA

      Lucena, C. R. F. de A. e. (2014). Avaliação da dor no retratamento com panfotocoagulação a LASER versus injeção intravítrea de ranibizumabe em pacientes com retinopatia diabética proliferativa de alto risco (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.
    • NLM

      Lucena CRF de A e. Avaliação da dor no retratamento com panfotocoagulação a LASER versus injeção intravítrea de ranibizumabe em pacientes com retinopatia diabética proliferativa de alto risco. 2014 ;[citado 2024 abr. 23 ]
    • Vancouver

      Lucena CRF de A e. Avaliação da dor no retratamento com panfotocoagulação a LASER versus injeção intravítrea de ranibizumabe em pacientes com retinopatia diabética proliferativa de alto risco. 2014 ;[citado 2024 abr. 23 ]

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