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Imageamento por ressonância magnética nuclear de biomateriais compósitos mantidos em solução simuladora do fluido corporal (2016)

  • Authors:
  • Autor USP: OLIVEIRA, JANETE SCHULTZ - EESC
  • Unidade: EESC
  • Sigla do Departamento: SMM
  • Subjects: BIOMATERIAIS COMPÓSITOS; LAMINADOS; RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
  • Language: Português
  • Abstract: Laminados compósitos com matrizes poliméricas foram submetidos à danificação mecânica por ensaios de flexão em três pontos e imersão prolongada em solução simuladora de fluido corporal (SBF). Uma das matrizes era composta de resina termorrígida epóxi reforçada com fibras de vidro (EPX-V) e fibras de carbono (EPX-C), enquanto que a outra era constituída por resina termoplástica poli sulfeto de fenileno reforçada com fibras de carbono (PPS-C). A absorção da solução pelos laminados compósitos e os danos neles inferidos foram avaliados pela técnica de imageamento por ressonância magnética nuclear (IRMN). A técnica mostrou-se eficaz na detecção de vários tipos de danos, como entalhes, delaminações, fissuras e deformações, e no controle de qualidade de biomateriais compósitos, desde que seus eventuais danos estivessem preenchidos por líquidos. A diferença na condutibilidade elétrica das fibras, isto é, baixa condutividade elétrica das fibras de vidro, em comparação com as fibras de carbono influenciou significativamente a qualidade das imagens. As imagens obtidas tinham menos artefatos no CDP EPX-V do que nos CDP de EPX-C e PPS-C. A diferença nos processos de manufatura também influenciou os resultados, para os CDP de EPX-V, oriundos de processo de manufatura menos criterioso, foi possível notar espaços vazios que foram preenchidos pela solução SBF e identificados nas imagens obtidas, por sua vez, nos CDP de EPX-C e PPS-C, que são produto de um processo de manufatura mais criterioso, o que lhes confere qualidade superior e menos defeitos, não foi possível identificar espaços vazios, ou pela sua inexistência ou talvez porque a resolução do equipamento não era alta o suficiente para capturar as imagens dos espaços vazios. Os resultados permitiram concluir que o imageamento via ressonância magnética nuclear é um método de inspeção eficientee confiável para detecção de danos, in vitro, em laminados compósitos poliméricos reforçados tanto com fibras de vidro quanto com fibras de carbono
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 05.02.2016
  • Acesso à fonte
    How to cite
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    • ABNT

      OLIVEIRA, Janete Schultz. Imageamento por ressonância magnética nuclear de biomateriais compósitos mantidos em solução simuladora do fluido corporal. 2016. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Carlos, 2016. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18158/tde-02052016-110450/. Acesso em: 24 abr. 2024.
    • APA

      Oliveira, J. S. (2016). Imageamento por ressonância magnética nuclear de biomateriais compósitos mantidos em solução simuladora do fluido corporal (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Carlos. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18158/tde-02052016-110450/
    • NLM

      Oliveira JS. Imageamento por ressonância magnética nuclear de biomateriais compósitos mantidos em solução simuladora do fluido corporal [Internet]. 2016 ;[citado 2024 abr. 24 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18158/tde-02052016-110450/
    • Vancouver

      Oliveira JS. Imageamento por ressonância magnética nuclear de biomateriais compósitos mantidos em solução simuladora do fluido corporal [Internet]. 2016 ;[citado 2024 abr. 24 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18158/tde-02052016-110450/

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