Reconstrução facial forense tridimensional: técnica manual vs. técnica digital (2017)
- Authors:
- Autor USP: SILVA, RICARDO HENRIQUE ALVES DA - FORP
- Unidade: FORP
- Subjects: PERCEPÇÃO DA FACE; ODONTOLOGIA LEGAL; ANTROPOLOGIA FORENSE
- Keywords: RECONHECIMENTO FACIAL; FACIAL RECOGNITION; FORENSIC DENTISTRY; FORENSIC ANTHROPOLOGY
- Language: Português
- Abstract: A técnica da Reconstrução Facial Forense (RFF) pode ser útil quando há pouca ou nenhuma evidência para a identificação humana, caracterizando-se como um método auxiliar neste processo. Existem duas maneiras de se conduzir a RFF em três dimensões: a manual e a digital. O objetivo deste trabalho foi realizar a RFF de um mesmo crânio artificial utilizado para fins didáticos através dos dois métodos, digital e manual, e comparar os resultados obtidos, bem como as dificuldades e diferenças encontradas entre as duas técnicas. O protocolo da reconstrução facial tridimensional manual foi baseado no protocolo estabelecido por Taylor (2001) e a reconstrução digital foi baseada no protocolo de aproximação facial forense digital desenvolvido por Moraes e Miamoto (2015). Ao realizar a análise antropológica do crânio utilizado para a RFF, chegou-se ao perfil antropológico: espécie humana, sexo masculino, adulto (idade aproximada de 30 a 40 anos) e ancestralidade miscigenada, predominantemente caucasiano. Após o estabelecimento do perfil realizou-se a reconstrução facial manual e posteriormente a digital. Para a realização da determinação da espessura de tecidos moles, através de marcadores nos pontos craniométricos, foi utilizada a tabela desenvolvida por Beaini (2013). Concluiu-se que a reconstrução facial manual é possível de ser realizada por um operador leigo, sendo esta técnica a que mostrou maior subjetividade. Enquanto a técnica digital apresentou maior dificuldade pela falta de experiência do operador, resultando em uma reconstrução incompleta, devido à ausência do globo ocular
- Imprenta:
- Publisher place: Ribeirão Preto
- Date published: 2017
- Source:
- Título do periódico: Revista Brasileira de Odontologia Legal (RBOL)
- ISSN: 2359-3466
- Volume/Número/Paginação/Ano: v. 4, n. 2, p. 46-54, 2017
-
ABNT
PEREIRA, Julia Gabriela Dietrichkeit et al. Reconstrução facial forense tridimensional: técnica manual vs. técnica digital. Revista Brasileira de Odontologia Legal (RBOL), v. 4, n. 2, p. 46-54, 2017Tradução . . Disponível em: http://portalabol.com.br/rbol/index.php/RBOL/article/view/111/128. Acesso em: 16 abr. 2024. -
APA
Pereira, J. G. D., Magalhães, L. V., Costa, P. B., & Silva, R. H. A. da. (2017). Reconstrução facial forense tridimensional: técnica manual vs. técnica digital. Revista Brasileira de Odontologia Legal (RBOL), 4( 2), 46-54. Recuperado de http://portalabol.com.br/rbol/index.php/RBOL/article/view/111/128 -
NLM
Pereira JGD, Magalhães LV, Costa PB, Silva RHA da. Reconstrução facial forense tridimensional: técnica manual vs. técnica digital [Internet]. Revista Brasileira de Odontologia Legal (RBOL). 2017 ; 4( 2): 46-54.[citado 2024 abr. 16 ] Available from: http://portalabol.com.br/rbol/index.php/RBOL/article/view/111/128 -
Vancouver
Pereira JGD, Magalhães LV, Costa PB, Silva RHA da. Reconstrução facial forense tridimensional: técnica manual vs. técnica digital [Internet]. Revista Brasileira de Odontologia Legal (RBOL). 2017 ; 4( 2): 46-54.[citado 2024 abr. 16 ] Available from: http://portalabol.com.br/rbol/index.php/RBOL/article/view/111/128 - Estudo de freqüência alélica de cinco loci STR do cromossomo X na população do Estado de São Paulo e sua contribuição na identificação humana
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